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Taça de Portugal

Todos ao Estoril!

17 de Janeiro de 2017 por Francisco Martinho 25 Comentários

A Briosa joga hoje às 18h15 no Estoril o acesso às meias finais da Taça de Portugal.

Mais de 1000 adeptos já adquiriram o bilhete para hoje, que custam 1€ e estão ainda disponíveis através da direcção da Académica e da Casa da Académica em Lisboa.

Vamos todos apoiar a Briosa!

Arquivado em:Taça de Portugal

Académica vence Gouveia mas sofre como de costume na segunda parte

25 de Setembro de 2016 por Goncalo Cabral 4 Comentários

Esta tarde, a Académica deslocou-se ao Estádio Municipal de Gouveia para vencer o Gouveia por 2-1 e assim ultrapassar mais uma eliminatória da Taça de Portugal. Rui Miguel marcou os dois golos, um deles num grande cabeceamento.

Jogou a Académica com o seguinte onze: José Costa na baliza, Plange, Yuri, Alfaiate e Makonda na defesa. Nuno Piloto a trinco, Tom a distribuir e Pedro Nuno a pautar jogo. Traquina na direita, Ernest na esquerda e por fim Rui Miguel no meio, fizeram o onze da Briosa.

É preciso dizer que foi um jogo dividido, onde os dois golos da Académica na primeira parte podem fazer adivinhar um desequilibro maior do que aquele que realmente existiu. A Académica marcou dois golos em menos de cinco minutos, primeira num cabeceamento pleno de oportunidade, depois, num gesto técnico perfeito quase encostado ao chão. No entanto, mesmo na primeira parte, apesar do jogo mais pausado e de posse da Briosa, do outro lado o Gouveia tentava sair com perigo quase sempre com transições rápidas, onde sobre a esquerda havia um extremo muito veloz e na frente um avançado que muito bem segurava a bola. Ainda assim, é bom que se diga que se oportunidades flagrantes, a Académica mostrou na primeira parte a sua superioridade natural com alguns lances de interesse.

Começava a segunda parte e a Briosa parecia ter uma tarde descansada depois dos dois golos de rajada a fechar a primeira parte. Ainda por cima, quando no inicio desta nova etapa a turma de negro se aproximava perigosamente da baliza do Gouveia e onde Rui Miguel, após um cruzamento atrasado em vez de colocar a bola na baliza, encheu o pé com demasiada força, rematou à barra e a bola seguiu para fora.

À chegada dos 70 minutos a equipa de Gouveia decidiu pressionar bem o portador da saída de bola da Académica. Fê-lo bem, a Briosa cedeu, uma entrada pelo lado direito da defesa deu um livre e do livre surgiu o cabeceamento para o golo.

A partir daqui a Académica, que até a este momento tinha gerido bem o jogo, fez mais uma demonstração da sua incapacidade para gerir uma vantagem, seja contra que tipo de adversário for. O mais impressionante é que a Académica não fez posse, e aceitou o que uma equipa em vantagem nunca deve aceitar, transições rápidas, jogo partido, e parada e resposta contínua de lado a lada. Claro que dada a diferença de valores entre as equipas, a Académica iria ganhar provavelmente sempre, e mais facilmente marcaria o terceiro do que sofreria o segundo. A grande questão aqui é de princípio, a incapacidade de gerir um jogo, mas sobretudo, e mais impressionante, o facto de não saber o que pode e não aceitar em situação de vantagem, ou seja, não sabe os conceitos básicos para segurar uma vantagem. Ou isso ou não respeitou a equipa contrária, mas face ao histórico recente, muito me faz acreditar que foi não saber.

Destaques:

Makonda – o relvado de Gouveia ficava mesmo encostado aos adeptos. Makonda esteve a primeira parte ali a 4 ou 5 metros de mim. Fiquei com a sensação que temos um ritmo de jogo parecido (sim, eu e ele). Os pés são bem acima da média, mas o ritmo faz com que jamais venha a ser um lateral de referência.

Nii Plange – Ao contrário de tempos recentes, hoje esteve muito bem a dar muita profundidade ao ataque e sempre pronto a fazer algo pela equipa. Muito bons entendimentos com Traquina.

Tom – péssimo no passe longo. Quero acreditar que o problema de a bola de jogo ser diferente da que se usa no campeonato profissional, mas de 3 ou 4 passes longos, foram todos diretos para fora. Fazer bons passes é uma característica que por norma se aprecia num médio.

Ernest – não engana. Rápido, desequilibrador, incisivo. Grande contratação.

Li Rui -O Gyano da China (lembram-se?). Alto, lutador, corria muito, era alto e ganhava umas bolas de cabeça, mas os pés eram uma desgraça?

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