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Simplesmente Briosa

Missão Briosa – O que precisa de saber

17 de Novembro de 2016 por Simplesmente Briosa 37 Comentários

1. O que é?

Face à falta de condições financeiras da Académica para cumprir com as suas obrigações básicas, que também se traduz em incapacidade para recorrer a empréstimos financeiros, deu-se a necessidade de proceder à venda de património. Com a inevitabilidade da venda da sede dos Arcos do Jardim (hoje Restaurante/Bar Steel) os seus sócios constituíram um movimento de forma a que a venda se dê a um conjunto de sócios que tornem possível que o património continue a ser utilizado pela AAC/OAF e não vendido a terceiros.

2. Quem é o conjunto de sócios?

Todos os sócios que queiram contribuir através da compra de quotas em valores múltiplos de 100€.

3. Como pode contribuir?

Ou através da compra de acções (mínimo 100€ por uma unidade) ou de donativo de qualquer valor.

4. Qual a diferença entre donativo e quota/participação?

Apenas uma: a participação tem valor mínimo para entrada e dá direito a fazer parte da sociedade que deterá o edifício dos Arcos do Jardim. O donativo será de qualquer valor, mas não dará entrada na sociedade.

5. O que acontece se um só sócio detiver uma quantidade de quotas superior a todos os restantes?

Apesar de a sociedade ainda não estar definida, o objectivo é o de que uma situação destas esteja devidamente acautelada. Este acautelamento será feito na constituição da sociedade, caso haja sucesso até ao dia limite, 16 de dezembro.

6. Se o valor não for atingido, o que acontecerá a cada contribuição/donativo?

Caso o valor atinja 1 milhão de euros a sociedade será criada e comprar-se-á a antiga sede do clube. Caso não seja atingido, se o valor não for suficiente para a compra, será integralmente devolvido a quem doou.

7. Qual a garantia de que o dinheiro será devolvido em caso de insucesso?

A conta criada especificamente para o efeito é detida por várias entidades (quatro ao todo), de forma a garantir a correcta supervisão. Pelo clube em primeiro lugar, por um elemento eleito por uma das listas do conselho académico, por um elemento eleito pela outra lista, e pelo presidente do conselho fiscal.

8. Até quando posso contribuir e como o fazer?

Até dia 16 de dezembro. Para o fazer visite o link no site oficial do clube: http://www.academica-oaf.pt/noticias/aacoaf/6403-2016-11-16-10-25-19/ 

Para outras questões, pode sempre usar a nossa caixa de comentários

Arquivado em:Notícias

Conselho Académico – 23 de Setembro de 2016

30 de Setembro de 2016 por Simplesmente Briosa 8 Comentários

O texto que se segue foi escrito pelo conselheiro Rui Frias Moreira, eleito pela lista “Orgulhosamente Nós”, e representa a sua visão do Conselho Académico e da Assembleia Geral.


 

Conselho Académico – 23 de Setembro de 2016

O inicio do CA foi semelhante ao da AG. Intervenção do presidente da AG seguida da apresentação PowerPoint do Presidente da Direcção.

 

Números a reter da apresentação:

– 845.000€, o montante que a nova direcção disse ter tido de mobilizar no inicio para impostos e salários.

– 1.500.000€, as necessidades totais de curto prazo (já incluindo os 845.000€) com que esta direcção se deparou.

– Redução de 2/3 da massa salarial.

– 150.000€ a indemnização máxima a pagar ao Ivanildo se o jogador devolver a indemnização que recebeu, recorrer aos tribunais, a Académica for condenada e o jogador não jogar em clube algum até decisão judicial.

 

Sobre a parte relacionada com a anterior direcção e anterior presidente não escreverei porque não tendo tido acesso ao contraditório, não me sinto capaz de comentar. Mas todas as acusações deverão ser analisadas e, se assim for necessário, pedidas explicações a quem de direito.

 

Sobre as necessidades totais de curto prazo:

Questionámos a direcção sobre como foi obtido esse dinheiro.

O Presidente respondeu que foi através do sacrifício pessoal da direcção. Por sacrifício pessoal da direcção esclareceu que se trataram de empréstimos bancários com avales pessoais.

 

Neste ponto, durante o CA, foi apresentado cópia de um cheque (passado e assinado pela anterior direcção) no valor de 125.000€, relativo ao IVA, que não teria cobertura. Na AG, após a intervenção do sócio Luís Godinho (vice-presidente na anterior direcção) foi possível perceber que a anterior direcção avalizou um empréstimo no montante de 260.000€, já depois de cessar funções, o que permitiu para além de outras coisas pagar aquele cheque.

 

Processo despedimento colectivo

O presidente informou que o processo está finalizado. Segundo o mesmo, as responsabilidades contratadas (salários devidos até final dos contratos) com os 8 jogadores ascendia a cerca de 1.600.000€. Após terminado o processo de despedimento colectivo as responsabilidades contratadas com os jogadores que ficaram passaram a ser de pouco menos de 500.000€.

Em relação ao jogador Ivanildo, segundo o que foi explicado, a indemnização máxima poderá atingir os 150.000€ na pior das hipóteses.

Ficou por esclarecer, apesar de termos questionado, qual o valor total gasto com indemnizações com todos os jogadores que saíram (Magique, Rabiola, Emidio Rafael [seguro?], Obiora e Ivanildo).

 

Processo Pedro Nuno

O presidente confirmou a recepção de propostas muito baixas, que foram recusadas, e que o jogador não jogou por decisão da direcção.

Na minha opinião a direcção fez bem ao rejeitar as propostas baixas mas fez mal ao afastar o jogador da equipa. Compreendia o afastamento se houvesse uma excelente proposta e se estivesse na iminência de fechar o negócio. Isto de forma a não o comprometer. Tendo em conta que isso não se verificou acho que o jogador não deveria ter sido afastado da competição. Até porque, para além da vantagem desportiva, caso estivesse a jogar bem, elevaria a possibilidade, na minha opinião, de aumentar a procura.

 

Proposta da direcção para o “leaseback” da Academia.

Segundo o presidente, a operação de leaseback é a única operação possível, neste momento, para se obter um empréstimo com custos de financiamento aceitáveis, porque, segundo ele, é a única proposta que os bancos aceitam porque é a operação de menor risco para o banco.

A direcção confirmou que o processo está numa fase embrionária não tendo sido ainda pedida uma avaliação sobre a Academia.

O valor de avaliação bancária da Academia é importante porque, segundo o presidente, o banco exige um rácio entre a garantia e o valor do empréstimo de 2/3 (LTV – loan to value). Ou seja, se a Academia for avaliada em 3.000.000€ pode-se pedir até 2.000.000€, mas se for avaliada apenas em 900.000€ só se pode pedir 600.000€

O montante que a direcção nos pediu para aprovar, 1.000.000€, foi apresentado com a lógica de um LTV de 2/3 em relação ao valor patrimonial da Academia que é, segundo a direcção,  aproximadamente de 1.500.000€.

Através do valor patrimonial ficámos a saber que se se pedir até 1.000.000€ se irá pagar, automaticamente, perto de 100.000€ em impostos, em virtude do IMT+IS ser calculado sobre o maior do valor entre preço de venda e valor patrimonial.

Após questionarmos a direcção sobre qual o destino a dar ao valor do empréstimo, obtivemos a informação de que: 260.000€ seriam para pagar o empréstimo avalizado pela anterior direcção, já no presente mandato, e 100.000€ para o pagamento do IMT+IS. Quanto ao restante não obtivemos resposta.

Na sequência da informação do presidente de que já tinham sido contraídos empréstimos bancários pela actual direcção e tendo em vista melhor compreendermos a situação financeira da Académica, questionámos qual o montante total desses empréstimos. Foi-nos negada uma resposta quer no CA quer na AG.

A direcção decidiu utilizar o valor patrimonial da Academia como referência para solicitar à AG autorização para a operação de leaseback. Tendo em conta que na grande maioria dos imóveis em Portugal o  valor patrimonial  é significativamente diferente do valor de mercado acho que a direcção deveria ter tido a precaução de contratar uma avaliação externa ao imóvel (cujo custo ronda normalmente os 200€/300€)

 

Entrei no CA inclinado a votar favoravelmente o pedido da direcção mas ao longo do CA e da AG o meu voto alterou-se para a abstenção. O que me levou a alterar o meu sentido de voto foi:

– Falta de esclarecimento quanto ao destino a dar aos 640.000€ que sobrariam do empréstimo.

– Falta de esclarecimento quanto à actual situação financeira da Académica,  nomeadamente a recusa em enquadrar esta operação de crédito nas outras que afirmaram já ter efectuado.

 

Rui Sá Frias, 30 Setembro 2016

Arquivado em:Opinião

HOJE FAZ ANOS A MINHA NETA

21 de Junho de 2013 por Simplesmente Briosa 42 Comentários

Provavelmente nunca mais verei a AAC ganhar uma Taça de Portugal. Permitam-me pois uma evocação ao correr da pena. Também tenho direito a dizer duas asneiras, como diria um amigo meu. Pois cá vai. Nem se repetirá aquele dia, provavelmente também, um dos mais feliz da minha vida: estive presente e levei pela primeira vez ao futebol aquela menina que começou por adormecer debaixo do guarda-chuva, para logo acordar aos 4 minutos com o golo da Académica, estremunhada, balbuciando: “Avô, tenho medo”. Expliquei-lhe que não havia razão para isso. Pelo contrário, era preciso saber nascer para os nossos. E só depois me tenho apercebido que de facto são coisas como aquelas que fazem as crianças ser gente, perder o medo seja do que for e soltar a sua alma para sempre, até se perder em num grito que depois querem acompanhar durante toda uma vida, assente numa recordação que ali estava, pronta para perdurar e formar a nossa personalidade, rodeada de amigos e protegida da vida pelo abraço de um homem feliz que era eu. É que com ela também não tenho medo. Que ela tenha o mundo nas mãos e perceba, entre muitas outras coisas carregadas de simbolismo, que um clube de futebol pode ser mais do isso, porque num grito envolve uma região, muitas gerações, alegrias e tristezas, numa palavra, a independência dos nossos corações.

por Dr. Barra da Costa

(no facebook)

Arquivado em:Opinião

Briosa vence Santa Clara

21 de Julho de 2010 por Simplesmente Briosa Deixe um comentário


Vitória por 1-0 derrotando o cansaço



Mais uma vitória da Associação Académica de Coimbra, no quarto teste de pré-época. Desta feita o adversário foi o Santa Clara dos Açores, equipa que estagia em Quiaios, no centro desportivo Rosa Náutica.

Enfrentando o natural cansaço de pré-temporada, os capas negras souberam gerir o esforço de forma solidária,demonstrando invulgar capacidade defensiva de bloco e capacidade de escolher os momentos de imprimir velocidade ofensiva no jogo.  O ritmo do jogo-treino era, assim decidido pela equipa de Jorge Costa, que durante a primeira parte foi desperdiçando oportunidades para abrir o marcador. Diogo Gomes aos 10m enviou uma bola com estrondo à barra na sequência de um livre, exemplarmente executado e Miguel Fidalgo perdeu outra oportunidade flagrante, na cara do guarda-redes insular, ainda antes do terminus da primeira parte. A Briosa dispunha-se em campo num sistema de 4x3x3.

A segunda parte iniciou-se com a mesma equipa que havia terminado o primeiro tempo, sendo que as substituições só surgiriam perto dos 60 minutos. Com as substituições entrou em campo um novo esquema táctico, que curiosamente, apesar de trazer, um até então desconhecido ascendente açoreano no jogo, trouxe também o golo da Briosa, apontado a 5 minutos do final, por Junior Paraíba, finalizando com categoria,na cara do guarda-redes adversário.

O jogo terminou pouco depois, com nota muito positiva para os estudantes, que retonam os exames de pré-temporada, sábado de manhã, em Tábua. ante o Vitória de Setúbal.

Caloiros á lupa:

Peiser – Poucas vezes testado, revelou alguma insegurança na saída dos postes. Pouco ritmo de jogo ainda, para a nova aquisição negra.

Diogo Melo – Talvez o jogo menos conseguido do médio, claramente acusando o desgaste do ritmo de pré-temporada. Apesar de tudo demonstrou sempre inteligência de jogo e capacidade de passe. Mas as pernas não ajudaram…

Diogo Valente – Belíssimo jogo do extremo esquerdo da Briosa. Disponibilidade defensiva surpreendente, fechando sempre de forma muito positiva os espaços interiores, servindo sempre a preceito quem aparecia para finalizar. Um dos melhores do conjunto negro.

Grilo – Actuou, desta feita, como médio defensivo, não deixando créditos por mãos alheias. Apesar da sua juventude, demonstrou maturidade na ocupação dos espaços defensivos, tendo tempo para mostrar ainda, uma belíssima capacidade de recolocar a equipa em modo de ataque, após recuperação de bola.

Hugo Morais – Parece não saber jogar mal. Como interior direito, imprimiu clarividência ao jogo de meio campo dos estudantes. Recuperação, capacidade de passe rápido, liderança, são alguns dos atributos deste jogador. Hoje, mais uma vez, colocou-os em prática.

Sissoko – Na frente de ataque móvel da segunda parte, em parelha com Amessan, o ex-junior realizou um jogo de bom nível. Toque de bola que se lhe conhece, rapidez de execução e passe que também não é novidade, mas desta feita executados com mais garra e querer. Assim,  com esta disposição mental, pode discutir uma vaga no plantel dos capas negras.

Junior Paraíba – Apesar de alguma debilidade táctica, foi uma surpresa. Evoluiu claramente, fez valer o físico na luta do centro do terreno, apareceu para finalizar um excelente lance de contra-ataque da equipa da Académica. Pelo golo e pela evolução registada, merece nota positiva.

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