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Covilhã 1 – 1 ACADÉMICA

3 de Abril de 2021 por Rui Sá Frias Deixe um comentário

Artigo do leitor Francisco Pais de Sousa

No jogo inaugural da 27ª jornada da II Liga Portuguesa de Futebol, a Briosa deslocou-se à Covilhã.A trajetória recente da equipa da Académica era bastante desfavorável. Cinco pontos obtidos nos últimos seis jogos não foram suficientes para acalentar a esperança muda de todos os academistas: a subida ao principal escalão do futebol português. Já o momento de forma do Sporting Clube da Covilhã era o mais favorável da época, com oito pontos obtidos aos longo das últimas seis jornadas.O jogo iniciou-se com um registo histórico interessante para a Académica. Em seis partidas contra o Covilhã a contar para a segunda liga, a Académica conseguiu três empates e três vitórias.A primeira parte do encontro não correspondeu às ambições de Coimbra. O primeiro lance de algum destaque chegou no minuto 26, com os defesas laterais a comunicaram à distância. Fabiano Josué de Souza Silva, sempre ele, correspondeu à solicitação de Guima, “ganhou a linha” e cruzou para o segundo poste, onde Mike apareceu sozinho para cabecear por cima da barra. No minuto 32 e depois da agitação trazida por Sanca, a bola chega a Guima que, em posição central, utiliza o seu bom remate e quase abre o marcador. A primeira parte não foi presenteadora. Não por ter sido um período de jogo providente, em tempo de Páscoa, com duas equipas robustas e cautelosas; mas antes por ter sido modesto e sem ocasiões de futebol organizado que cativassem o espectador. Interessava, nesta altura, ser mais pressionante na fase mais adiantada do terreno para garantir uma segunda metade ao nível das ambições academistas. No entanto, nem a envolvente do Estádio Municipal José dos Santos Pinto serviu de inspiração. Durante os 60 segundos do minuto 49 o jogo passou-se sobre a área da Académica, depois de um canto batido por Jean Felipe, antigo jogador da Académica que agora alinha pelo Covilhã. Relembrou-se a importância das bolas paradas e da acutilância no jogo aéreo ofensivo e defensivo. 27 jornadas volvidas, a Académica só leva um golo marcado de canto.A Briosa não arrancou como era desejado, não pressionou em terreno avançado nem tão-pouco conseguiu sair com o jogo controlado a partir do terreno recuado.No minuto 61 o destino do jogo alterou-se após um atraso do defesa do Covilhã David Santos. Mohamed Bouldini, persistente e competitivo, interceta a bola e desvia, subtil e sagazmente para o fundo das rendas. Dez semanas depois, o avançado por excelência volta a marcar um golo pela Briosa. Leandro Sanca foi substituído por Mihlali Mayambela no minuto 71. Sanca não teve um jogo particularmente notável, mas é à sua juventude, leveza e irreverência que devemos alguns dos poucos lances interessantes do jogo. No infeliz minuto 80, nova bola parada sobre o lado direito causa mal-estar na área da Briosa. Desta vez, Mike, regressado à equipa inicial, faz falta sobre o adversário. A grande penalidade assinalada foi convertida em golo por Gilberto. Mimito Biai estava pronto para entrar em campo quando Rui Borges, face ao golo sofrido, altera os seus planos. O jogo segue sem substituições na equipa da Académica. Até esta altura o jogo não tinha grande história, com os dois golos da partida a resultarem de erros individuais dos defesas. Rafael Vieira mobilizou a equipa para a reta final do jogo. Com uma recuperação de bola em terreno adiantado, Gilberto não teve alternativa a travá-lo em falta. O livre marcado por Traquina foi correspondido em altura por Silvério que quase colocou a Briosa de novo em vantagem.As substituições da Académica chegaram mais tarde. Mimito Biai acabou por ingressar no terreno de jogo à mesma, mas desta feita acompanhado pelo jovem avançado Daniel Costa, a dois minutos do final do tempo regulamentar. O fim do jogo foi decretado pelo árbitro, quando o marcador registava um empate a um golo. A história do jogo foi tépida, sem particular vivacidade. O Covilhã, 11º classificado da liga, vê neste empate um resultado confortável, enquanto a Briosa não conseguiu os três pontos que tanto desejávamos. Na entrevista por ocasião do final do encontro, Fabinho referiu que a equipa iria viajar de volta a Coimbra com tristeza. Mesmo que com tristeza, a Académica terá de regressar a Coimbra com vontade de atacar a última fase do campeonato. De Covilhã, marco da indústria têxtil nacional, espera-se que a nossa Briosa traga o engenho para tecer novas estratégias e rotinas de jogo. A Académica soma agora 48 pontos e iguala o Vizela, que defrontará amanhã o Estoril, primeiro classificado da liga.Olhemos para o bom prenúncio do regresso de Bouldini a um jogo completo. Contamos com a sua força e robustez para ter os golos que levem a nossa Briosa de volta às vitórias já na próxima semana.

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