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Académica 0 Ac. Viseu 1 – problemas no motor de arranque

6 de Novembro de 2018 por Tiago Freitas 33 Comentários

Sendo a segunda Liga um campeonato bastante competitivo mas já não tão extenso como nas edições anteriores esta tem sido igualmente uma época em que tem tudo corrido mal à Académica. Primeiro contratou um piloto que apenas acelerava em marcha-atrás (Carlos Pinto), depois com a prata da casa andou em ponto morto e, agora com um piloto decente tem estado com problemas no motor de arranque, pois tem sido difícil arrancar e amealhar pontos.

O jogo com o Viseu foi um jogo bem disputado e onde houve uma constante vontade da Académica em amealhar os 3 pontos mas os 6 defesas com que o Académico de Viseu se apresentou bloquearam sempre os caminhos para a baliza e a aposta no contra-ataque deram-lhes frutos já próximo do apito final do árbitro.

Pela Académica jogaram: Peçanha; Mike, Zé Castro, Brendon e Joel; Ricardo Dias, Guima, Jean Filipe e Baldé; Zé Paulo e Djoussé.

Ao intervalo: 0-0

Com este resultado a Académica continua com os 6 pontos que tinha e está mais uma vez em lugar de descida, a 2 pontos da linha de água e a 10 do primeiro lugar da promoção.
Segue-se a ida ao Braga B.

Comentários

Arquivado em:Notícias

Interações do Leitor

Comentários

  1. P. Oliveira diz

    11 de Novembro de 2018 em 15:57

    Ir a http://www.mycujoo.tv, fazer pesquisa por Braga e, no fundo da página aparecerá lígação para Braga tv. Ainda vão a tempo de ver a 2a parte.

    Responder
    • P. Oliveira diz

      11 de Novembro de 2018 em 16:59

      E lá ganhamos. Foi bom.

      Responder
  2. AAC diz

    8 de Novembro de 2018 em 22:43

    Vivemos um momento instável…
    Penso que o problema não será propriamente no motor de arranque mas talvez sim no próprio motor, mais propriamente nas peças constituintes desse mesmo motor.
    Fazendo uso de um conhecido provérbio: “O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita”.
    Lamentavelmente, eis o nosso actual estado…
    Gostaria de publicar um texto retirado de uma pagina do facebook de nome “Académica com Vida” assinado pelo sócio 13777 e ao qual dou os meus parabéns pelo teor do seu comentário, mas que penso ser pertinente a sua partilha neste espaço.
    Cá vai:
    ” UM HISTÓRICO
    É indisfarçável o momento delicado em que nos encontramos. Após oito jornadas e uma madrugadora chicotada psicológica, a Académica conquistou 6 pontos em 24 possíveis, tendo por isso direito a estar acima de apenas um clube na tabela classificativa da Segunda Liga – o Futebol Clube do Porto B. Vive-se um clima de incerteza, apreensão e confusão no Calhabé onde todos ralham e, como diz o ditado, ninguém parece propriamente ter razão. O habitual, portanto.
    “Mas a Académica é um Histórico” dizem aqueles que são simpatizantes da nossa causa, a causa que em tempos era de todos e que agora, é de muito poucos. E o mais preocupante é ver esse chavão já gasto e, mais que tudo, órfão de qualquer visão futura, como se bastasse ser um Grande do passado para sermos felizes no presente. É assim que vejo uma grande parte da nossa massa associativa – estagnada no tempo, adepta de um conservadorismo amador e do cumprimento da tradição a todo o custo, mesmo que isso implique não olhar para dentro da nossa casa e ver que não estão reunidas as condições mínimas para podermos ser tratados como uma instituição dita Profissional. Esta mentalidade está também presente dentro da estrutura que manda no futebol (dito) profissional da OAF. A expressão mais ouvida nos últimos anos por parte dos agentes de intervenção direta academistas (desde os Presidentes aos Jogadores) é provavelmente “devolver a Académica ao lugar onde pertence”, como se fôssemos donos de um lugar intocável entre a Elite do futebol português apenas porque somos um Histórico. Também o Belenenses, o Beira Mar e o Salgueiros são… Essa mentalidade, que não deixa de ter o seu quê de arrogância ou sobranceria, pode bem ser uma das âncoras que puxa a Académica para baixo como todos temos vindo a ver recentemente. Não será altura de mudar o discurso, largar a “Capa negra de Saudade” e vestir o fato-de-macaco? Está visto e revisto que o estatuto de Histórico nada nos traz para além disso mesmo – somente estatuto. Variadas vezes temos sido derrotados por clubes de todos os géneros: recém-despromovidos, recém-promovidos, equipas B, e outros que habitam na extensa Segunda Liga, e todos eles têm uma coisa que a Académica não tem. Pragmatismo. Estas equipas sabem para o que vêm no início da temporada. E sabem que o que as pode levar a subir à Primeira liga é o trabalho e a dedicação. Não é o nome da instituição que conta. Em Coimbra exige-se a vitória sim ou sim. Não se olha para o outro lado do campo, é para ganhar ponto final. E a jogar bonito de preferência. Porquê? Porque somos “A Académica”. Esta mentalidade não só não ganha como é responsável pela perda de muitos pontos por ano, frente a clubes humildes que reconhecem as suas capacidades e as suas limitações, que sabem que não há jogos fáceis nem falsas obrigações de vitória, e por isso adoptam a estratégia que tiver que ser e na maior parte das vezes saem recompensadas. A derrota de Domingo frente ao Académico de Viseu, equipa modesta mas competente, foi exatamente isso -uma derrota frente ao pragmatismo e humildade. Dirão muitos que é um futebol feio. Será, muitas vezes. Se ganha pontos? Sim, muitas vezes também.
    Está na hora de a Académica se deixar de falsos moralismos e perceber que o estatuto de Histórico não traz pontos, não traz adeptos, não traz glória. Poder-se-ia argumentar que atrai jogadores de qualidade, motivados por vestir uma camisola que já tem mais de 130 anos de vida mas honestamente, olhando para os plantéis quer da Académica quer dos outros clubes da nossa divisão, vejo que nem para isso serve ser um Histórico. Por isso concluo dizendo que não. Lamentavelmente a Académica não pertence à Primeira Divisão do futebol Nacional. Não, esse não é um lugar nosso por direto. A nossa realidade é outra, é a luta da Segunda Liga, e é a ela que temos que nos agarrar e encarar de forma séria e humilde, antes que seja tarde de mais e tenhamos que encarar, outra vez, uma nova realidade, ainda mais amarga e menos coincidente com o estatuto de Histórico.”

    Sócio 13777
    05/11/2018

    BRIOSA.

    Responder
    • Andre diz

      8 de Novembro de 2018 em 23:19

      Fantástico texto. Subscrevo praticamente na íntegra!

      Quero ver se, caso aconteça a hecatombe de descermos e o OAF deixar de fazer sentido existir, continua a haver Simplesmente Briosa e afins…

      O que vai deixar de existir sei eu MUITO BEM o que é! São aqueles que somente se querem a “promover” através da Académica!

      Enfim…

      Responder
    • ...o verdadeiro diz

      9 de Novembro de 2018 em 10:17

      Misturar alhos com bugalhos. Estou absolutamente de acordo com metade do texto e completamente em desacordo com a outra metade …

      Há 159 mil gostos na nossa página do facebook. Se cada gosto destes nos der 10 euros por ano temos a época quase paga. Ideias para rentabilizar isso ?

      Responder
    • P. Oliveira diz

      9 de Novembro de 2018 em 18:19

      É mais um texto, interessante, sobre a velha esquizofrenia académica mas o que me faz replicar é o número de sócio do autor, 13777, muito elevado para a experiência caseira com a recente renumeração, onde os trambolhões no número mais alto, acima do 10.000, foram da ordem dos quase 7 milhares, o que me leva a questionar se alguém terá uma ideia de quantos sócios realmente teremos. Alguém palpita? Obrigado.

      Responder
      • JAL diz

        9 de Novembro de 2018 em 19:31

        O meu filho com 12 anos está na casa dos 3.000.
        Para termos sócios na casa dos 13.000, penso ainda não terem nascido… 🙂

    • Andre diz

      10 de Novembro de 2018 em 21:32

      Quanto a renumeracao: óbvio que este número é anterior à mesma, o sócio que escreveu provavelmente ainda não terá ido buscar o seu cartão. Conheço pessoas que baixaram do 14 mil e tal para o 5 mil e qq coisa. Abraços

      Responder
  3. ...o verdadeiro diz

    7 de Novembro de 2018 em 19:16

    O país dos “amigalhaços” e da pequena corruptela …

    https://www.abola.pt/Nnh/Noticias/Ver/758238

    Responder
    • fcouceiro diz

      8 de Novembro de 2018 em 9:47

      Só neste país, só neste futebol podre.
      Vale tudo.

      Responder
    • Tiago Freitas diz

      8 de Novembro de 2018 em 14:20

      Lembro-me dos clubes das distritais fazerem isto. Iam sempre chamar um árbitro reformado para falar com os “colegas” no inicio dos jogos, etc.
      Enfim, é a podridão do futebol em que a Académica compete.

      Responder
    • Andre diz

      8 de Novembro de 2018 em 23:15

      Nos não fazemos porque nem ninguém com peso quer para ca vir, nem nos poderíamos pagar! Este senhor vai ganhar quase 3000€ por mês para acessorar o Leixões nesta função. Vocês são muito inocentes porra…

      Responder
  4. Luís diz

    6 de Novembro de 2018 em 16:25

    “Pormenores” que fazem a diferença:
    http://ligaportugal.pt/pt/epocas/20182019/noticias/geral/ledman-ligapro/8-jornada/ricardo-ribeiro-nao-sofre-golos-ha-677-minutos/

    Responder
    • fcouceiro diz

      6 de Novembro de 2018 em 16:34

      Sem dúvida.
      Pormenores de muitos milhares de euros existentes na capital do móvel.

      Responder
      • ...o verdadeiro diz

        6 de Novembro de 2018 em 17:11

        4 milhões só este defeso para ser mais preciso …

      • Tiago Freitas diz

        6 de Novembro de 2018 em 21:39

        Com tantos guarda-redes promissores no mercado, muitos deles a custo zero, foi-se buscar um velho frangueiro neste momento a média é de que a cada 52 minutos sofre um golo. Pior registo só mesmo, o miúdo do Porto B.

      • Andre diz

        8 de Novembro de 2018 em 23:17

        Quais Tiago?

      • Tiago Freitas diz

        10 de Novembro de 2018 em 6:12

        Deixo-te aqui alguns:
        Rafael Veloso (actualmente vinculado ao Valdres da Noruega) esteve a custo zero no final da época, tem 25 anos e chegou a representar Portugal em Toulon.
        Hugo Ventura – actualmente sem clube – tem 30 anos e foi guarda-redes titular do Belenenses entre 2014/2017.
        Rui Nereu – actualmente sem clube – tem 32 anos e já passou por cá entre 2007/2010.
        Já para não falar no João Gomes que nunca chegou a ter verdadeiramente hipótese de mostrar o que vale.
        E acredito que nenhuma das opções acima seria mais cara que o frangueiro que se foi buscar.

      • mitic0 diz

        10 de Novembro de 2018 em 11:49

        O Igor Rodrigues que foi para o Estoril..

        E o Ricardo Ribeiro que é o melhor de todos, tendo ficado inegavelmente mais caro deixá-lo sair do que lhe melhorar substancialmente o contrato.

      • Carlos Barra diz

        10 de Novembro de 2018 em 17:33

        O Rui Nereu como guarda redes de qualidade ??!!!!

      • Tiago Freitas diz

        10 de Novembro de 2018 em 17:53

        Carlos Barra, o Peçanha é superior?

      • Carlos Barra diz

        10 de Novembro de 2018 em 22:34

        Eu lembro me bem dos jogos que o Nereu fez pela Académica e não achando o Peçanha nada de especial é bem melhor que o Nereu.
        Agora também acho que facilmente se arranjava um guarda redes superior ao Peçanha.

    • Paula diz

      6 de Novembro de 2018 em 20:11

      Pois o dinheiro e ambição mandam. Pensam que se vive do passado? Prometi que não comentaria mais nada neste blog de eternos velhos do Restelo. Este ano e salvar a honra, ou seja, manutenção, se não conseguirmos, o melhor é fechar portas do que andar a prometer o impossível sem €€€€. E para isso so precisamos de outro tipo de gestão. So assim nos salvaremos da 3 divisão, já cheira😋. Ahhhhh, oensavam que o slb do João Alves vai salvar, dificilmente

      Responder
      • P. Oliveira diz

        7 de Novembro de 2018 em 11:08

        Ó Paula, esqueça lá os slbs agora.

  5. Sarabia diz

    6 de Novembro de 2018 em 11:15

    Com o anterior treinador sofremos 3 golos em 5 jogos e 1 deles depois da hora.
    Após a sua saída sofremos 10 golos em 3 jogos sendo que os 7 contra o Estoril acontecem uma vez.
    A solidez defensiva na 2ª liga é determinante.
    Vamos para o meio da tabela quando João Alves acertar com a equipa.
    Amelhor coisa que se pode pedir à direcção neste momento é para não fazer rigorosamente nada

    Briosa para sempre

    Responder
    • Luís diz

      6 de Novembro de 2018 em 11:50

      Lá isso é . Acho que é mais o nosso meio campo defensivo que não está a ser eficaz. Basta ver o número de jogadores que já jogaram nessa posição.
      Abraço

      Responder
    • Tiago Freitas diz

      6 de Novembro de 2018 em 21:42

      O anterior treinador foi quem escolheu e preparou a equipa, não é correto comparar os resultados com quem apanha a equipa pensada por outro e tem que se adaptar a isso.

      Responder
      • Sarabia diz

        7 de Novembro de 2018 em 13:08

        “O anterior treinador escolheu e preparou a equipa”,…
        Caro Tiago acredita mesmo que escolheu a equipa?
        Além de que deve ter ficado algo espantado com o número de “patrões” que se intrometem na feitura e preparação da mesma. Por algum motivo esteve para bater com a porta logo na pré-época.
        Enfim, agora já é passado, importando agora sim deixar a malta trabalhar para o que lhes for possível. Para esse efeito e desta vez prefiro não ouvir palavra de ninguém da direcção.
        Abraço.

        Briosa para sempre

      • Tiago Freitas diz

        7 de Novembro de 2018 em 14:22

        Caro Sarabia
        Não digo que o anterior treinador tenha tido carta branca sobre o plantel ou sobre as aquisições mas quase, pois duvido que o Saldanha tenha vindo por indicação de algum “patrão”.
        E, ainda bem que ele não teve carta branca, porque mesmo assim atabalhoou o poder que tinha, pois duvido igualmente que tenha sido algum “patrão” a dispensar o Real e o Yuri para depois antes do início da época o ir buscar novamente e colocar a titular, queimando a pré-época dos jogadores e da Académica.
        Isto só vem reforçar a incompetência de treinador que se teve a treinar a Académica. Apesar do Carlos Pinto ter saído à quinta jornada, já foi tarde porque nem devia ter vindo.

    • P. Oliveira diz

      7 de Novembro de 2018 em 11:17

      Concordo quase em absoluto – não fazer rigorosamente nada – e alargo o pedido aos sócios e adeptos, com a exceçao do apoio incondicional a treinador e jogadores, única coisa útil a fazer agora. No meio da emboscada não adianta estar a desdenhar da qualidade das nossas armas.

      Responder
  6. Filipe Graça diz

    6 de Novembro de 2018 em 10:08

    Claro que ninguém gosta de estar em lugares de descida e ainda para mais quando o discurso foi de subida de divisão. Acredito que nos vamos manter mas temos uma longa batalha pela frenta porque cada vez mais a 2ª liga é competitiva, acredito que assim que começamos a vencer a equipa vai estabilizar um pouco mais, neste momento jogam sobre brasas.
    Quiça já em Braga….

    Temos é que mostrar vontade e deixar tudo em campo, a bola vai entrar de certeza.

    Saudações Académicas

    Responder
  7. fcouceiro diz

    6 de Novembro de 2018 em 9:40

    “E esta realidade toma maiores contornos, face ao alto grau de profissionalização das equipas e dos quadros que compõem as Direções” .

    Eis o nosso problema de fundo.

    100% de Acordo

    Responder
  8. BRIOSA PAIXÃO diz

    6 de Novembro de 2018 em 9:07

    Percebe-se um silêncio nos simpatizantes e sócios da Académica. Uma espécie de estado de choque, pois nunca nos passou pela cabeça que esta situação aflitiva na classificação fosse possível. Por mim, e já neste espaço o disse, continuo a acreditar que nos vamos manter, porque a classificação não condiz com a valia da equipa. Como também digo que João Alves é um treinador que merece o meu apoio. Quem viu pela TV os jogos de Paços e Estoril em Alvalade, percebe que a fasquia da subida é muito alta. A Segunda Liga tem hoje equipas muito fortes e atrevo-me até a dizer que estas duas têm estatuto de Primeira Liga. Na verdade, quem tem a desventura de descer, arrisca-se a andar anos a penar. É o que nos está a acontecer. E esta realidade toma maiores contornos, face ao alto grau de profissionalização das equipas e dos quadros que compõem as Direções, Vamos continuar esta aventura, digerindo esta patética realidade de ficarmos “satisfeitos” com a manutenção num escalão inferior.
    Briosa Sempre

    Responder

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