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Alguns exemplos do “mito da formação”

26 de Maio de 2015 por Andre 79 Comentários

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Boa tarde

Aproveitando os exemplos dados pelo Tomás num comentário ao post anterior deixo-vos aqui as imagens dos plantéis 2014\2015 do Vitória Guimarães e do Paços de Ferreira para que possam tirar por vocÊs as conclusões que eu retirei…

Abraço

Comentários

Arquivado em:Notícias

Interações do Leitor

Comentários

  1. FF diz

    29 de Maio de 2015 em 11:48

    Uma achega…

    http://www.maisfutebol.iol.pt/liga/benfica/belenenses-o-campeao-made-in-portugal

    Responder
    • Tomás diz

      29 de Maio de 2015 em 11:59

      15. ACADÉMICA, 10/29 (34%)

      Mais % de estrangeiros do que nós só o Boavista, o Benfica e o Porto (os 2 últimos por motivos óbvios).

      Já os exemplos dados neste post…
      3. PAÇOS DE FERREIRA, 17/28 (61%)
      6. VITÓRIA GUIMARÃES, 17/35 (49%)

      Responder
    • Tiago Freitas diz

      29 de Maio de 2015 em 21:59

      Não acredito muito nesta noticia, pois apenas está a contabilizar os jogadores utilizados (mesmo que apenas 1 minuto em toda a temporada).
      A percentagem real de utilização de jogadores portugueses deve ser vista pegando no total de minutos e verificando a percentagem, assim temos:
      Cristiano: 2290 min
      Anibal Capela: 1129 min
      João Real: 1637 min
      Rui Pedro: 1765 min
      Pedro Nuno: 84 min
      Nuno Piloto: 1979 min
      Ricardo Esgaio: 1350 min
      Fernando Alexandre: 1931 min
      Hugo Seco: 817 min
      Marinho: 626 min
      Rafael Lopes: 2160 min
      O que dá um total de minutos “portugueses” de 15768.
      Total de minutos jogados no campeonato: (34 x 90 x 11)=33660

      15768/33660 = 46,8%
      Algo muito diferente dos 34% que mostram na noticia.

      Responder
  2. Briosa Paixão diz

    29 de Maio de 2015 em 10:55

    Apenas uma curiosidade: Quase no fim do campeonato, eu disse aqui que 26 pontos chegavam para não descer. Enganei-me. Afinal, bastavam 24. Ontem o treinador Vitor Oliveira falou nesse pormenor, realçando que o campeonato com mais equipas e consequentemente mais jogos, baixou ainda mais a fasquia da descida, o que revela a falta de qualidade do campeonato. O ano passado, foram necessários 26 pontos para manter.

    Estou com muita curiosidade em saber, como vamos tapar o grande buraco que é a nossa baliza …

    Responder
    • Tomás diz

      29 de Maio de 2015 em 11:09

      Essa questão dos pontos tem a ver (também) com outra coisa, que não o decréscimo de Qualidade: antes desciam 2 em 16, agora descem 2 em 18. Ou seja, a permanência passou a ser assegurada não pelo 14º, mas pelo 16º. Se descessem 3, como anteriormente, teriam sido necessários 29 pontos, em vez de 24…

      Quanto ao buraco na baliza, a única solução que me deixaria tranquilo seria o regresso do Ricardo. Gato escaldado…

      Responder
      • Briosa Paixão diz

        29 de Maio de 2015 em 11:18

        Pois, Ricardo era o ideal, completamente “queimado” no Porto, que lhe matou a carreira …

      • Tomás diz

        29 de Maio de 2015 em 11:24

        Sim. Mas não me parece que o emprestem, porque lhes dá jeito que o 3º GR a inscrever nas competições Europeias seja formado localmente. (E ele foi formado no Varzim…)
        (De contrário teriam que gastar uma vaga de não-formado localmente com a 3ª posição para a baliza, ou inscrever um miúdo inexperiente, o que, na perspectiva deles, não deve fazer grande sentido.)

        Mas de facto dá pena ver um GR daqueles ser a 4ª opção, e o único que não jogou 1 minuto a época toda…

        Pergunto-me se estamos sequer em contacto com ele (e com o Porto) para avaliar a possibilidade…?

      • to diz

        29 de Maio de 2015 em 21:13

        Não podendo vir o Ricardo deviamos ir buscar o Adriano ao Gil.

      • João diz

        29 de Maio de 2015 em 23:40

        o Adriano Fachinni era bom, mas surpreendentemente é um guarda-redes altamente cobiçado e não deseja prosseguir a carreira em Portugal. Mas vamos ver…

      • FF diz

        30 de Maio de 2015 em 0:52

        Adriano ou João Pinho, com preferência para o último, seriam boas opções.

        Resgatar o Berger seria algo muito positivo, na minha opinião.

  3. Madalena diz

    29 de Maio de 2015 em 10:28

    Tiago Freitas inteiramente de acordo consigo. Era preciso era acreditar mais nos nossos jogadores, mas jogadores como Magique não serve. Agora M’Bala esse não deixar fugir e promove-lo á equipa principal. Não sei qual é a realidade dos guarda redes, Cristiano foi-se embora, Lee fica? Quanto a Fábio santos deve ser o ano dele, já tem anos de casa, e assim, provar de uma vez por todas se vale ou não, e João Gomes apesar de ainda novo como 2º ou 3º guarda redes. Se Lee n ficar, pq não ir ás divisões secundárias buscar alguém com valor nesta posição, fulcral p/ que não sofremos tantos golos. Será desta que Tó Zé Marreco vem p/ a briosa? C7 melhor marcador da 2ª liga, não é assim tão mau, pq a 2ª liga é muito competitiva, apesar de diferente da 1ª. Que haja novidades boas em termos de quem vem, e que vá os jogadores que realmente são muito fraquinhos. Senhor presidente deixe de contentores e coloque alguém que saiba mesmo o que está a fazer e juntamente com o treinador faça uma prospeção que contribua p/ uma equipa equilibrada, e não é preciso ir muito longe. Temos jogadores com valor é preciso é acreditar neles e dar-lhes oportunidade. Seja uma prática e não somente paleio e boas intenções, para isso temos os políticos.

    Responder
  4. q diz

    29 de Maio de 2015 em 9:17

    Rabiola…

    Responder
    • jpcoelho diz

      29 de Maio de 2015 em 10:12

      continua a saga dos contratos de 2 anos… não percebo esta filosofia.

      Responder
      • Tomás diz

        29 de Maio de 2015 em 10:19

        De facto.
        Para além de o jogador não me agradar particularmente, esta coisa dos contratos de 2 anos é fabulosa: se o jogador não render no 1º ano, vamos ter que gramar com ele e pagar ordenados mais um ano…se ele revelar ser bom, fica logo no último ano de contrato com possibilidade de assinar a custo zero por outro clube em Janeiro.
        …E depois admiramo-nos de ver sair tantos jogadores a custo zero.

        Ou temos a certeza na contratação, e os jogadores têm que assinar por pelo menos 3 anos, ou não temos a certeza, e não contratamos.

    • FF diz

      30 de Maio de 2015 em 0:57

      Concordando com o Tomás na questão da duração do contrato (também não percebo a tendência para os dois anos), não fico assim tão desanimado com o Rabiola. É um miúdo de 25 anos que, há uns três anos, marcou, pelo Aves, mais de vinte golos numa época, antes de ingressar no Braga.

      No ano passado, nem o Jackson marcaria muitos golos em Penafiel. Tenho esperança no rapaz e na sua vontade de confirmar os predicados que fizeram dele uma promessa do futebol nacional.

      Responder
  5. pamg diz

    28 de Maio de 2015 em 10:04

    Olhem o que ganhamos graças à Taça da Liga

    http://www.record.xl.pt/Futebol/Nacional/1a_liga/academica/interior.aspx?content_id=951310

    Responder
  6. Tomás diz

    28 de Maio de 2015 em 9:10

    A boa notícia do dia é esta:

    “U.Madeira
    Costinha apontado ao comando técnico
    Pode render Vítor Oliveira no cargo”

    Responder
  7. 44 diz

    27 de Maio de 2015 em 23:29

    Alguém sabe se o Ivanildo irá renovar?

    Responder
    • mitic0 diz

      28 de Maio de 2015 em 8:03

      não, mas sei que o Traquina foi contratado pelo Belenenses.

      Responder
      • Tomás diz

        28 de Maio de 2015 em 8:57

        Esse era impossível contratar…jogava no Milan e foi formado no Alicante. Para além de ser completamente desconhecido.

      • mitic0 diz

        28 de Maio de 2015 em 9:24

        e o Pedrinho deverá ir para o Rio Ave.

  8. Tiago Freitas diz

    27 de Maio de 2015 em 21:08

    Boas a todos.
    Estive a ler o que cada um escreveu e concordo e discordo com todos, à boa maneira académica.
    Primeiro quero dizer a todos que não consigo invejar o gaymerdães, eles até podiam ganhar a Liga dos Campeões mas inveja-los é coisa que não consigo, pois acho que por mais que eles ganhem e façam vejo ali qualquer coisa que por maior que se façam não deixam de ser pequenos.
    Sobre o Paços, vejo como clube simpático e trabalhador.

    Agora, sobre este tal mito da formação tenho a dizer-vos que defendo que um clube como a Académica tem que ter bons jogadores e que eles se mantenham por cá o mais tempo possível. Mas, um clube como a Académica não consegue nem pode ter 22 ou 23 jogadores bons, primeiro porque não tem “bolsa” para isso e segundo porque estaria a desperdiçar recursos e dinheiro.
    Assim, defendo que as chamadas segundas linhas tais como “terceiro guarda-redes”, “quarto e quinto central”, “segundo lateral”, “quarto e quinto médio centro”, “segundo ala”, “terceiro avançado”, deveriam ser jogadores ex ou mesmo júniores. Nesta segunda linha poderiam entrar jogadores como o João Gomes (GR), o Magique, o Mbala e por aí fora.

    Agora, a poupança feita na “segunda linha” deveria servir para fortalecer a primeira. Com isto quero dizer que jogadores emprestados do Minho é algo impensável, dos lados de LX já com créditos dados ou caso da manta curta.

    Sobre a ausência de scouting da Académica já nem é noticia pois a mesma é berrante e, nem precisamos de ir a Castelo Branco ou a Fafe, basta mesmo ver o caso do Nuno Assis (aqui da Lousã – 20km) o caso do Ruca, actual Sub20 e já pertence ao Manchester City (aqui de Poiares – 20km).
    Fora, tantos outros que não sabemos.

    Acho que o mal que afecta a Académica é o mesmo mal que afecta a maioria das autarquias, só existe plano de curto prazo.
    Nas autarquias só são pensadas acções para aquele mandato político e não interessa o que apareça depois. Na Académica infelizmente passa-se o mesmo, algum olheiro acompanha as equipas das camadas jovens para verificar os adversários? É solicitada a opinião ou que façam esse trabalho aos treinadores das camadas jovens?

    Existe um trabalho de fundo e exaustivo a fazer e, como infelizmente eu acredito que não o façam, fico-me por esperar que vão mantendo os melhores, mesmo nascidos nas ex-colónias do Império.

    Uma nota final de condolências à familia do Lucas em jeito de homenagem.

    Responder
    • Tomás diz

      28 de Maio de 2015 em 9:04

      Invejar o Guimarães nunca, mas aprender com o que fazem bem, porque não?

      Quanto ao resto…excelente!

      Responder
    • toshiba diz

      28 de Maio de 2015 em 17:05

      invejar o gaymerdães? até me ri

      Responder
  9. FF diz

    27 de Maio de 2015 em 13:40

    Bela entrevista do José Viterbo no canal d’A Bola, ontem, num bom exercício de pensamento sobre a Académica. Gostei de o ouvir e de perceber que o ano que vem pode significar um novo impulso. Assim seja. A milhas, no discurso, na afirmação de valores, na correcção, na coragem, no realismo, nas referências académicas, de tantos outros que nos treinaram e nos lideram. Podia ter ido, ainda, mais longe nalguns aspectos, mas penso que a prudência e a necessária lealdade ao presidente o impediram. Um certeza bem clara: neste ano não haverá contentores. Esperemos que cumpra(m).

    Responder
    • Briosa Paixão diz

      27 de Maio de 2015 em 17:48

      Da entrevista de Viterbo, que só hoje vi na integra, ressalta que apenas vamos ter alterações cirúrgicas na equipa, até porque a maioria dos jogadores, cerca de 17, continuam a fazer parte dos quadros da Académica. E Viterbo, conhecedor que é do plantel, certamente conhece bem onde estão as nossas fragilidades. Assim o deixem trabalhar, colaborando e não sendo obstáculo ao que pretende para a Briosa …

      Responder
    • jpcoelho diz

      27 de Maio de 2015 em 17:57

      também estive atento à entrevista, e acredito que a entrada de Viterbo pode ter sido uma viragem no rumo da Académica, assim lhe dêem a confiança, estabilidade e autonomia para desenvolver o seu trabalho… gostei especialmente do realismo com que falou da próxima época, mas olhando para o futuro a 7-8 anos numa perspetiva de crescimento e de mudança dos objetivos da instituição. Penso que seria importante essa estabilidade a médio/longo prazo da equipa técnica, pois poderá permitir uma melhoria gradual da equipa, se for possível ir renovando contrato com os melhores e ir suprindo carências pontuais de ano para ano. Estará encontrado o nosso Alex Ferguson?

      Responder
  10. Tomás diz

    26 de Maio de 2015 em 23:52

    Off-topic: …e parece que o “””ex-nosso””” Cedric vai mesmo para o Barcelona. Quem diria?

    Responder
    • ... o verdadeiro diz

      27 de Maio de 2015 em 8:37

      Lá vou ter de comer um chapéu de chupa … com varetas e tudo 😀

      Responder
      • Tomás diz

        27 de Maio de 2015 em 8:41

        Ahahah!
        Antes isso que a caldeirada do outro! 🙂

      • Rui Moreira diz

        27 de Maio de 2015 em 13:38

        encomenda dois.

        Ver o Cedric no Barcelona vai ser uma barrigada de risos……

    • João diz

      27 de Maio de 2015 em 12:21

      As notícias da sua ida para o Barcelona começam a ser tantas que começo a acreditar.
      Será que temos direito a compensação do fundo de solidariedade ou direitos de formação?

      Responder
    • FF diz

      27 de Maio de 2015 em 22:59

      Tomás, ele só joga em clubes que ganham títulos…

      Responder
      • Tomás diz

        28 de Maio de 2015 em 9:06

        Ahahah!
        Sim, mas dentro dos clubes que ganham titulos, está a ir de cavalo para burro. Não consigo entender que aliciante possa haver para um jogador ir para o Barcelona depois de ter jogado na Académica. 🙂

  11. Tomás diz

    26 de Maio de 2015 em 22:37

    Num dos comentários alguém falou do João Afonso, defesa central do clube Galego supra-citado, e que tem uma formação que é um mito como a nossa…
    …saberão vocês, por acaso, que este jogador foi oferecido à Académica no início de 2014, (antes de o Guimarães o contratar, obviamente), não se tendo chegado a acordo de valores por uma diferença de…€1.000 mensais?
    Uma diferença que, no total do primeiro ano de contrato, não chegava para pagar o ordenado de um mês do Schumacher. 🙂

    Pergunto-me também porque foi oferecido, e não contratado após observação. Jogava na mesma equipa onde jogava o Hugo Seco, que contratámos. Ou o nosso olheiro é muito fraco, (não reparou num central daqueles?), ou o Hugo Seco foi contratado por DVD.

    Mas quanto ao João Afonso, fizemos bem. A decalage para o CNS é provavelmente demasiado grande também, e ele de qualquer modo estaria tapado pelo Iago.

    Responder
    • Tomás diz

      26 de Maio de 2015 em 22:50

      Para complicar mais um pouco: este jogador era, até Janeiro de 2014, totalmente amador. Assinou contrato profissional com o BC Branco apenas nesse mês.
      Se tivessemos um departamento de prospecção decente não teriamos contratado a custo zero e com um ordenado baixíssimo este jogador, que alinhou em Castelo Branco durante 5 anos e meio como amador?

      É a estas coisas que me refiro…

      Pergunto-me também: enquanto única equipa da região centro na I Liga, quantos jogos observámos este ano do BC Branco (que mais uma vez se apurou para a fase de subida do CNS)?
      E do Famalicão, do Varzim, do Fafe? Do Mafra, do Casa Pia, do Operário? E de todas as equipas do distrito de Coimbra no CNS? E de equipas várias da II Liga?

      Teremos a resposta daqui a um mês.

      Responder
      • tentuga diz

        26 de Maio de 2015 em 23:04

        Caro Tomás
        Consegue trazer ao blog pormenores que a serem verdadeiros só confirmam e porventura explicam o descalabro da politica de contratação de jogadores nos últimos anos e em especial da atual direção. Em vez de uma equipa de observadores em especial na zona centro é patente uma ligação aos verdadeiros sanguessugas do futebol. Isto só tem um nome INCOMPETÊNCIA, IGNORÂNCIA e ausência de conhecimentos para formar um plantel de uma equipa de futebol para competir na 1ª liga.

    • jpcoelho diz

      26 de Maio de 2015 em 23:11

      nem de propósito, acho muito relevante estas declarações do Rui Vitória, um dos grandes responsáveis pelo renascer dos galegos:

      http://www.maisfutebol.iol.pt/rui-vitoria/vitoria-guimaraes/hoje-quem-vai-para-o-vitoria-acredita-que-vai-ter-sucesso

      Responder
    • Tomás diz

      26 de Maio de 2015 em 23:21

      De tudo o que referi, a única parte que não posso assegurar a 100% é a diferença dos €1.000, porque não estava obviamente presente no momento em que se terá negociado. Vendo a informação pelo mesmo preço a que a comprei, a alguém que, ele sim, tem obrigação de saber se é verdade. 🙂
      Tudo o resto são factos facilmente comprováveis: ele representou o BC Branco por 6 temporadas, foi amador 5 anos e meio, assinou contrato profissional em Janeiro de 2014 com o BC Branco. Durante todo este período o BC Branco foi provavelmente o clube mais estável e forte da região centro no CNS, (excepção feita às época de subida do Tondela e do Arouca à 2ª Liga), e nós falhámos completamente em trazê-lo a custo zero, com um ordenado irrisório.
      A história termina como todos sabemos: veio o Hugo Seco mas não veio ele, e acabou em Guimarães.

      A diferença dos €1.000 faz-me lembrar de uma história bastante parecida, no momento da renovação de um ex-jogador nosso, o Miguel Fidalgo. Que não continuou em Coimbra, e quem conhecer o resto da história que a conte. 🙂

      A nível de resultados mínimos (permanência na I Liga e 1 Taça de Portugal) e de gestão financeira (contas relativamente controladas), o trabalho desenvolvido até pode ser considerado bom por alguns.
      A nível de gestão desportiva, (formação, prospecção, contratação, renovações…), é absolutamente amadora, ilógica e miserável…atura-se por 10 anos, mas mais do que isso começa a ser difícil. É triste vermos equipas com 1/10 do potencial fazerem um trabalho 10 vezes melhor…

      Responder
      • jprs diz

        27 de Maio de 2015 em 3:02

        Veio o hugo seco e veio bem. Mas tendo em conta o nosso padrao até diria que só foi contratado porque jogou nas camadas jovens como uma contraposiçao moral em justificaçao de todas as outras que poderiam ser criticadas. Ja nem me admirava…

      • Tomás diz

        27 de Maio de 2015 em 8:16

        Obviamente que o Hugo Seco veio muito bem.
        Também não me admirava essa possibilidade…aliás, o facto de ter estado encostado sem fazer 1 único minuto durante 4 meses, e de se ter posto a possibilidade de o emprestar, (creio que, na altura, ao Tondela), diz alguma coisa.
        Felizmente foi um dos que conseguiu provar o seu valor a tempo.

  12. João Fonseca diz

    26 de Maio de 2015 em 22:24

    O Viterbo está a dar uma entrevista na bola tv, muito interessante.
    A defender muitas coisas interessantes que por aqui têm sido defendidas regularmente.
    Lição de academismo…e com um discurso assertivo. E pela conversa,com a benção de Zé Eduardo Simões. Há ventos de mudança??

    Responder
  13. jprs diz

    26 de Maio de 2015 em 22:19

    Já agora aumentou em muito o meu anseio em ler o artigo sobre o mito da formação que está em preparação. Presumo que não seja este…

    Responder
  14. jprs diz

    26 de Maio de 2015 em 22:10

    A história do guimaraes é sintomática. Estiveram em pré-falência e fizeram no ano a seguir uma equipa baseada em jogadores da b. Todos diziam que eram candidatos a descer e lá se safaram na boa. A primeira questão, o que é ser formado no clube? Depois e mesmo excluindo as duvidas em relação à primeira questão, é má politica pegar-se em jogadores com potencial, jovens e de clubes mais pequenos e mete-los a evoluir na b e depois aproveitar para a equipa A? O mesmo aplicando-se com alguns jovens estrangeiros? Será que o magique é da nossa formação? Enfim o que me parece é que o guimaraes aposta em jogadores jovens e com potencial da casa ou não da casa e trabalha-os e lança-os na alta roda. Isto é formação? Os resultados estão à vistas…. boas classificaçoes e transferencias por elevadas somas comparando com a mesma mediocridade de classifiçoes de sempre e jogadores a saidas a custo zero. Deve ser este o mito. Já agora o Ricardo e o Hernani (que relembre-se ainda jogou esta época) que se transferiram para o porto são formação ou não? De qualquer maneira o que fazem em guimaraes fazem-no bem melhor do que nós….
    O paços é uma situação diferente… até porque nunca me recordo de alguem dizer que o paços é um clube que aposta na formaçao. O que se costuma-se dizer é que aposta em jovens jogadores dos escalões secundários ao que se junta alguns jogadores que são lá colocados por empresários.

    Penso que nunca vi ninguém aqui a falar que se deve apostar em exclusivo na formaçao. Mas faz-me confusao como falamos mal dos nossos e como os aproveitamos mal e nao temos paciencia. Ainda me lembro que o gonçalo santos nao ia dar em jogador. Deu um trinco do caraças para os outros. Temos que aproveitar os nossos bons, algo que pouco fazemos e com que até tivemos alguns bons resultados. E juntar bons jogadores experientes e outros bons valores jovens que venham de outros lados. Obviamente que isso não é fácil mas pelas equipas que temos tido não temos sequer tentado.

    Por fim e dando outra vista de olhos à tabela, o que eu não vejo é o iago, o lee, o mineiro, o lino, o shumacher (maior desilusao da época para mim), o makonda (pior contratação da época para mim), o aderlan (que até tem bons pés mas que não pode ser lateral direito)…. essas grandes contrataçoes que no inicio da época (sim o makonda não entra aqui) aqui e por parte da direcção nos afiançaram que iriam fazer uma equipa mais forte que a do ano passado. Mas como diz o outro eu não percebo nada de futebol… e eu admito que sim… o problema são aqueles que acham que percebem… e depois temos orçamentos entre o 5to maior e décimo maior (penso que ao longo destes 13 anos podemos balizar assim) e tivemos 2 ou 3 classificações condizentes… como é que ninguém é chamado à responsabilidade perante tal é o que me pergunto… a resposta deve ser: porque percebe muito de futebol.

    Responder
    • tentuga diz

      26 de Maio de 2015 em 22:30

      O tópico é relevante bem como as opiniões claras de alguns bloguistas. Assino por baixo praticamente o que o caro JPRS escreve no dia em todos nós tomámos conhecimento da prematura morte de de um futebolista que ilustra bem como a formação não foi nem pode ser um mito. LUCAS, foi juvenil, júnior da Briosa, depois rodou em dois clubes perto de Coimbra antes de consolidar em definitivo na equipa principal. Sempre o considerei um jogador empenhado, lutador, brigão, daqueles que dá tudo nos 90 minutos mesmo quando não fazia exibições de encher o olho. Não sendo um talento era um óptimo elemento num onze pela sua polivalência e entrega total ao jogo. Em vez de contentores de brasileiros que chegaram anualmente nas últimas épocas bastava ter um jovem ou dois a fazer um percurso de formação e integração na equipa principal idêntico ao do LUCAS para tudo ser diferente. Isto era e é FORMAÇÃO. Como seria gratificante ver um onze com dois ou três “LUCAS” para tudo pode ser diferente em termos de dedicação, envolvimento no jogo e atitude. Depois os resultados viriam por acréscimo.

      Responder
      • q diz

        27 de Maio de 2015 em 17:12

        E foi-se embora de Coimbra, ganhar a vida, sem vermos um tusto.
        E sim, levava a equipa às costas enquanto cá jogou…

  15. Andre diz

    26 de Maio de 2015 em 21:19

    mas ainda há dúvidas do porquê da existência de uma equipa sub23?! a sério?! então vá: os sub23 servem para se ter uma equipa B sem os encargos que uma equipa B acarreta! o que até poderia fazer sentido no longo prazo, isto é, ir subindo a equipa de sub23 até chegar a patamares competitivos aceitáveis (CNS). e o primeiro ano até nem foi mau de todo!

    agora, tem um grande, não, um enorme problema: os jogadores dos sub23 não podem, ao invés dos das equipas B, ser chamados ao plantel dos A’s a qualquer momento. Ou seja, tem que haver uma transferência do passe nos períodos em que isso é possível.

    a equipa dos sub23, neste momento e nestes moldes, acaba por não acrescentar grande coisa… mas como a alternativa é não ter nada (uma vez que não possuímos condições financeiras para suportar uma equipa B na II liga) então olha, que se vá dando tempo de jogo a miúdos novos para ganharem “calo”…

    saudações

    Responder
  16. Sarabia diz

    26 de Maio de 2015 em 19:45

    Mantenho que gostei do tópico e que o acho deveras interessante. Não foi por acaso que suscitou diversas opiniões com diferentes pontos de vista.
    O caro André também anunciou bem o assunto sob um título que nos colocou em alerta: “mito da formação”.
    Também talvez eu encontre um “mito de formação” e, dentro da própria Académica.
    Qual é a missão ou o objectivo da equipa de sub-23.
    Até o mestre Viterbo admite que não é solução para a equipa principal como muito menos, digo eu, será solução para um júnior de qualidade ou para um jovem de 21,22 anos igualmente com qualidade.
    Estes naturalmente desejarão jogar na equipa principal.
    Ou seja, esta equipa de sub-23, com todo o respeito que os jogadores me mereçam não serve como objectivo para lá chegar nem se apresenta como objectivo para de lá sair.
    Talvez fique a meio caminho de nada, quiçá um equívoco.
    É este o “mito da formação” que eu encontro.
    …
    Infelizmente, também parece existir na Académica o “mito da desinformação”.
    Como é possível que se andem a defrontar “Académicas” umas contra as outras e seja em que escalão for.
    O SF e o AOF são fruto deste “mito da desinformação”, porque se defrontam nos regionais, nos juniores e nos mais jovens pretendendo ganhar ao outro. Jogam uns contra os outros.
    Não faz sentido. E todos os que gostam da Académica deviam resolver isto.
    Ah, mas os juniores também jogam contra os seniores.
    Só que aí ninguém joga contra o outro. Uns querem chegar aos seniores enquanto os outros vão puxando pelos mais novos.
    Concordo com o caro Tentuga.
    Verdades absolutas…hum, muito relativas.
    Mas coerência lógica nada nos impede de a ter, nem que seja a partir de princípios quase impossíveis de rebater, seja ele identidade, não contradição ou a exclusão dum terceiro.
    Ilógica esta equipa de sub-23, parece-me.
    Como ilógico é explicar a um filho num jogo entre SF e OAF por qual dos dois somos.
    …
    Temos que lutar ou podemos lutar por uma Académica com lógica, uma só Académica…que saiba contratar jovens, que os saiba formar após, se chegados, ou desde início se cá começaram de meninos e que saiba “estar” com outros menos jovens, mas cujo sentido profissional sirva de exemplo para os mais novos.
    Talvez existam alguns “mitos” na verdade neste tema sabendo nós que na vida sobreabundam é fantasmas.

    Briosa para sempre

    Responder
  17. tentuga diz

    26 de Maio de 2015 em 17:51

    Os dados são elucidativos para quem os quiser interpretar. Nestas apreciações não se pode ser fundamentalista nem dono da verdade absoluta. Nesta fase é óbvio que ninguém acredita que uma equipa sobreviva e se mantenha na 1ª divisão “abastecendo-se” só da formação.
    O Guimarães parece-me elucidativo, além da formação tem prospeção bem organizada. Recordo que foi buscar o João Afonso ao B,Castelo Branco e em Janeiro de 2015 o Ricardo Valente ao Leixões. Este julgo que marcou perto de 10 golos. A opção terá de ser nos jogadores portugueses das divisões inferiores conjugada com alguns jovens provenientes da formação. O esqueleto da equipa (8/9 jogadores) formado por jogadores portugueses é essencial. Os mais velhos que jogaram nos distritais comprovam o que agora assinalo e comprovava na altura, as equipas ganhadores e do topo das classificações eram sempre formadas maioritariamente por jogadores da terra. Equipas com muitos jogadores de fora, por norma desagregavam-se e raramente chegavam ao fim dos campeonatos ou então ocupavam lugares de baixo. Este paralelismo, que cada um pode interpretar do modo que achar mais conveniente, parece-me elucidativo e ainda aplicável vide casos do Belenenses, paços, etc….em síntese, além da formação, muita organização na prospeção de jogadores na 2ª liga e no CNS.

    Responder
  18. abb diz

    26 de Maio de 2015 em 17:37

    lol.. qual foi a tua base de comparação? O Atlético de Bilbau?

    Achas pouco uma mão cheia de jovens a jogar nos seniores A em equipas que lutam pela a Europa?

    Já viste os jogadores da formação do VSC a jogar na equipa B? Para o ano vão mais alguns para equipa B. Isto de apostar na formação é preciso toda uma estrutura por trás, coisa que a Académica não tem.

    Além que tens de acrescentar jogadores na formação do VSC porque o Cafú (formação inicial no VSC) e o Alexandre Silva que jogou nos juniores.

    Responder
  19. Sarabia diz

    26 de Maio de 2015 em 16:01

    Gostei caro André, muito interessante.
    É caso para dizer que o mito foi logo desfeito pelo mitic0.
    Estou em total sintonia com o Tomás e para quem tanto gostou do brilhante comentário do Filipe Fernandes (FF) só pode concluir que a Académica sem formação talvez nem faça sentido é nenhum.
    No futebol e muito para além dele.

    Briosa para sempre

    Responder
    • Andre diz

      26 de Maio de 2015 em 16:15

      Sarabia, boa tarde

      sugiro então que se convoque uma AG extraordinária e se proponha acabar com o OAF, e consequentemente com a participação em competições profissionais.

      vamos todos ver os jogos do CNS ou da formação, certamente que encheremos os locais onde forem os jogos (2000 devem chegar)

      sai-se do ECC, e deixamos aquilo tornar-se uma arena de concertos, com um bocado de sorte o Jagger e companhai passam cá outra vez na próxima tour…

      a Académica não faz sentido nenhum

      saudações

      Responder
      • Sarabia diz

        26 de Maio de 2015 em 16:41

        Caro André

        Creio que me leu como se existisse ironia nas minhas palavras.
        Não há.
        Segundo percebi também defende a formação e a contratação com critério.
        Não sei se entendi lá muito bem o seu comentário.
        Não tenho nada contra uma Académica devidamente profissionalizada. Tenho sim contra uma Académica que consegue ser pior gerida do que clubes com pouquíssimo histórico e com muito menos meios ou recursos…
        Esta direcção ficará sempre ligada a um dos maiores feitos da nossa história: Taça do Império de 2012.
        Não sou de fundamentalismos.
        Apenas gosto muito da Académica. Acho que vale a pena ensinar e aprender a Académica. Quer de um ponto de vista meramente desportivo quer de um ponto de vista social, cultural, histórico e por aí fora…, parece-me que a formação faz ainda mais sentido no nosso caso.
        Acho que entendi o seu tópico, mas não o achei particularmente conseguido ou conclusivo face a qualquer “mito”.
        Nada de mais. É apenas uma opinião.
        Abraço.

        Briosa para sempre

      • FF diz

        27 de Maio de 2015 em 13:49

        Caro Andre, onde, porventura, vê fundamentalismo, eu vejo potencial compatibilidade. Nunca li por aqui, nem eu o escrevi, uma afirmação da necessidade de extinção do profissionalismo. Continuo a dizê-lo que essa compatibilidade é possível, já o foi, e que há várias formas de, pelo menos, procurar atingi-la. Aliás, até acho que está nessa compatibilidade, não no anacrónico fundamentalismo, a realização do ideal académico.

        Presumo que o comentário acima tenha sido irreflectido. E, sim, como diz o Sarabia, com quem costumo concordar, temos que entender formação de uma forma ampla, abrangente e académica. Que continuemos a pensar a Académica em conjunto é o meu desejo. Que esse pensamento conjunto se torne visível, e impossível de ser ignorado, é a minha ambição.

  20. Tomás diz

    26 de Maio de 2015 em 15:46

    André, com todo o respeito que me mereces permite-me que te diga que quanto mais disparas mais acertas no teu próprio pé.
    A única conclusão que qualquer pessoa com 2 dedos de testa pode retirar ao olhar para essas tabelas é que, tal como eu referi, (e de resto já (quase) todos sabíamos), esses clubes DE FACTO apostam na formação.

    Comecemos pelo Paços.
    O Paços teve 4 jogadores saídos directamente da formação a jogar no campeonato.
    Fizeram um total de 1355 minutos, numa média por jogador de 339 minutos.
    Participaram num total de 21 jogos, numa média superior a 5 jogos por jogador.
    TODOS estes 4 jogadores nasceram em 1995 ou 1996, ou seja, provêm do mesmo escalão e tinham, no inicio do campeonato, entre 17 e 19 anos (dezassete e dezanove anos).

    O Guimarães teve 6 jogadores saídos directamente da formação a jogar no campeonato.
    Fizeram um total de 4366 minutos, numa média por jogador de 728 minutos.
    Participaram num total de 62 jogos, numa média de 10 jogos por jogador.
    Exceptuando o Moreno, temos que 5 destes 6 jogadores nasceram entre 1990 e 1993 – um em 90, um em 92 e três em 93 – tendo portanto entre 21 – a maioria – e 24 anos no início do campeonato.
    23 dos 35 jogadores utilizados nasceram na década de 90, tendo por isso, no máximo, 25 anos.

    Ao facto de terem sido formados em idade de formação nos clubes, acrescem a estes 4 do Paços e 6 do Guimarães diversos outros jogadores formados localmente, que eventualmente foram recrutados pelos eficientes departamentos de prospecção no primeiro ou segundo anos de sénior. Periodo em que, não se tratando de formação por definição, se trata de qualquer modo de uma fase de aprendizagem e crescimento…que ocorre já nestes clubes. Sendo portanto moldados à sua imagem.
    Vejo ali jogadores provenientes de Varzim, Castelo Branco, Cova da Piedade, Leixões, Vizela, Candal, Vitória (Paços), Paredes, Gondomar, Aves, Penafiel, Boavista…

    Fico à espera que compares estes dados com os da Académica.

    E seria curioso que comparasses não só esta época, (onde até temos o Pedro Nuno…), mas também as 2 épocas passadas, por exemplo.

    Que me dissesses quantos jogadores contratámos a clubes regionais nos primeiros 2 anos de sénior, isto é, formados localmente e que completaram o seu crescimento no clube.

    E que comparasses quanto é que a Académica já realizou em vendas de jogadores da formação, (ou recrutados nos primeiros anos de sénior a clubes locais), nos últimos 10 anos.

    Obrigado.

    Responder
    • Tomás diz

      26 de Maio de 2015 em 15:53

      Mais: ainda que não tendo ainda qualidade e maturidade para a I Liga, o Guimarães tem outros 15 ou 20 jogadores a disputar a II Liga.
      O Paços tem diversos jogadores saídos da sua formação emprestados a clubes do CNS e da II Liga.
      Nós que tipo de ligação mantemos com atletas saídos dos Juniores? Que jogadores temos emprestados, a crescer para voltar ao clube?

      Deves estar a brincar comigo com essa argumentação e comparação absurdas…!!!

      Responder
    • Andre diz

      26 de Maio de 2015 em 16:11

      Tomás,

      não me viste escrever ou afirmar em lado nenhum que a estratégia (?) da Académica no que à “formação” diz respeito é a correcta. NENHUM. nem à formação nem, já agora, à politica de contratações, diga-se! o facto de eu afirmar que é mais caro ir buscar um gajo à II liga do que ao Brasil é uma constatação, não um juízo de valor.

      mas se queres um juízo de valor, eu faço-o: é minha opinião que a politica de contratações e formação da AAC\OAF é errada! acho que se deveria olhar mais para o mercado nacional, de preferência para gajos com margem de progressão e que possam, desportiva e\ou financeiramente, trazer lucro para o clube. penso que se deveriam dar
      mais oportunidades a jogadores dos escalões de formação, se os houver com qualidade para tal. penso que o Pedro Nuno deveria ter sido mais utilizados, acho que deveria ter sido experimentado o Jimmy na sua posição (em vez de defesa direito) e se calhar, depois do jogo nas antas, o Mbala poderia ter tido mais alguma oportunidade. quanto mais não seja para esclarecer se são individuos a ter em conta ou se são outros Ofori, Magique ou Éder…

      Agora, voltando ao teu comentário, e mais propriamente à questão das médias, conheces a história do frango e do meio frango? basicamente, se estivermos os dois numa mesa de um restaurante, eu comer um frango e tu não comeres nada eu fico bem e tu ficas com fome. estatisticamente falando, nós os dois comemos meio frango cada. acho que entendes o que quero dizer…

      ora, posto isto, desculpa mas não estás a ser totalmente correcto quando afirmas o que afirmas, em particular sobre o guimarães! tens UM jogador (em 6) que jogou mais de metade dos minutos do conjunto total e perfaz metade dos “jogos em que participaram”. dos outros 5, conforme escrevi, 2 jogaram as últimas jornadas porque… não havia mais ninguém!!!

      sabes Tomás, o facto de não concordarmos com algo NÃO DEVE fazer com que sejamos “cegos” a tudo o resto. Tu és um gajo inteligente, que percebe de futebol mas na minha opinião deixaste-te talvez levar um pouco pelo “antizismo” reinante nos tempos que correm…

      eu não concordo com muita coisa que o JES\direcção faz, diz ou pretende fazer. até acho que ele deveria dar lugar a outra pessoa, da actual direcção, mas saír. agora, daí a ser crítico a tudo e todos, assim não sei ser.

      abraço

      Responder
      • Tomás diz

        26 de Maio de 2015 em 16:25

        André, sabes o que é que mais me preocupa?
        É que a preparação da próxima época está a ser feita exactamente da mesma forma que a última. E que todas as anteriores.
        Já se prepara um novo contentor, já estamos a dispensar os poucos jogadores interessantes da formação, os únicos 2/3 jogadores com qualidade dos Sub-23 já têm destino (e não é a nossa equipa principal)…
        Eu não sou anti ninguém. Sou anti incompetência e anti gente que pensa mais no próprio bolso do que no interesse da Académica.
        Ou achas que tudo isto acontece por acaso? Que deixamos ir embora os poucos bons jogadores dos juniores e dos sub-23, que não contratamos localmente, que não vamos buscar um único jogador às melhores equipas do CNS…e que, por outro lado, vamos contratar ao Brasil, às divisões secundárias de França, etc?
        São gestores de futebol amadores, e profissionais de outra coisa bem diferente.
        Nunca me deves ter visto a discutir na praça pública questões relacionadas com o JES, com o Godinho, com o Figueiredo. Nunca. Eu detesto politiquices, gosto é de futebol.
        Mas…também por isso mesmo, tenho que o dizer: esta época foi a gota de água, e esta gente tem que sair!

        Nós não temos formação, não temos prospecção, não temos nada. Comparar a Académica com o Guimarães (ou mesmo o Paços) a estes níveis é, digo-o com muita, muita pena, como comparar a economia do Burundi com a da Suiça.

      • Andre diz

        26 de Maio de 2015 em 17:26

        Tomás, como podes dizer que “já se está a preparar um novo contentor” quando os 3 nomes já avançados pela comunicação social como sendo alvos são todos portugueses, e até ainda novos!? quando é o próprio treinador que diz que temos que nos virar para o mercado nacional!

        quanto às dispensas, eu li uma afirmação do próprio Viterbo (ex-treinador dos sub23) em que ele diz que “a decalage é enorme” referindo-se à capacidade dos seus ex-jogadores para pegar de estaca na I liga! se calhar o problema é que eles não são bons! mas eu não sei! nunca vi um jogo dos sub23! não posso opinar…

      • jprs diz

        26 de Maio de 2015 em 21:20

        Bem… Devo ser sou eu… mas tomara que a aac tivesse formado (como futebolistas) mais magiques e eders. O magique antes de se lesionar era um dos melhores da equipa o que nem é nada de extraordinário dada a mediocridade da equipa. E sinceramente ainda penso que tem muito a dar à equipa.
        Quanto ao Eder, folgo em saber que nós formamos assim tantos internacionais de modo a que possamos desprezar este. Nos ultimos 20 anos lembro-me do Zé Castro e do Eder e se quiserem ainda podem lá meter o sergio conceiçao embora nao tenha tido assim tanto tempo da nossa formaçao. Admito que haja mais… mas pouco mais. Quanto ao Eder alguem duvida que era titular de caras na equipa. Até se pode não gostar do jogador em questão… mas temos tido melhores avançados do que ele? Porque então tanta polémica quando saiu a custo zero? Um jogador assim tão mau até nos fazia um favor em sair a custo zero. Nem sei como havia clubes interessados. Nem sei como se falava que o Porto andava interessado. Deve ter jogado mesmo mal por nós. Também jogou muito mal nos primeiros tempos em braga. Realmente é muito mau se a aac formar jogadores com a valia futebolistica destes

      • Tomás diz

        26 de Maio de 2015 em 21:27

        Como posso dizer? Porque se calhar tenho mais informações do que tu. A essas 3 possibilidades acrescenta mais 2 ou 3. E com o perfil que tem sido hábito.
        Pois, eu vi vários jogos dos Sub-23. E por vários não entendo 2 ou 3.
        Como eu próprio disse, aproveitavam-se, com potencial para I Liga, 2 ou 3. Um saiu em Janeiro para uma equipa do CNS. Outro foi observado por clubes estrangeiros de I Liga de mais do que um campeonato – inclusivé do Top5 Europeu – e já tem destino. E depois haveria mais 1, talvez 2, que valeria a pena observar na pré-época. O problema não é não aproveitarmos 15. O problema é não aproveitarmos os 2 ou 3 que poderiamos. (Tenho a certeza absoluta que um destes jogadores é melhor do que qualquer dos que tinhamos para a posição em 2014/15. O que, convenhamos, não era difícil.)
        Dos Juniores vais dispensar mais 1 ou 2 com potencial. Para a posição deles…adivinha lá…?

        A decalage é enorme? Sim, porque a decalage entre o Campeonato de Juniores, (de onde provêm, por exemplo, 4 jogadores do Paços), não…?
        Se o ex treinador dos Sub-23, actual treinador dos A, acha que a decalage é enorme e se nem os melhores 2 ou 3 se podem aproveitar…então que se acabe com os Sub-23, que afinal não servem para nada.

      • Tomás diz

        26 de Maio de 2015 em 21:39

        Uau! Peço exemplos dos últimos 10 anos e falam-me no Zé Castro, no Éder e no Magique.
        Zé Castro, que saiu da formação da Académica há…14 anos. Saiu do clube a custo zero.
        Éder, que na verdade chegou à Académica a fazer 19 anos – decidam-se: ou metade da equipa do Guimarães é de formação, ou o Éder não foi de todo formado na Académica, mas no Adémia e no Tourizense. Arrastou-se durante 3 anos, rendeu durante meio-ano e bastante, fez-se encostar durante outro meio-ano com um comportamento deplorável e saiu a custo zero.
        Magique: chegou à Académica com 18 anos, integrando a equipa de Juniores 1 ano. Tem potencial, vamos ver o que dará e quanto dinheiro nos dará.
        Posso acrescentar o Sissoko: nas mesmas condições, só não saiu a custo zero porque foi muito mais homem do que qualquer dos 2 primeiros…renovou contrato sabendo que ia sair, abdicando de um eventual prémio de assinatura para dar €800.000 a ganhar à Académica. Que veria zero mais uma vez, se dependesse da competência de quem gere as renovações das promessas.
        A par do Magique e do Sissoko chegaram diversos outros jogadores nestes 4 anos…nenhum deu nada.

        Mais alguma pérola da formação?
        Em 10 anos…parece-me escasso.

      • Tomás diz

        26 de Maio de 2015 em 22:09

        PS- Peço desculpa: o Éder não chegou à Académica a fazer 19 anos, mas sim a fazer 21.
        Portanto…resolvido que está a confusão Éder – que fez várias épocas de sénior antes de ingressar na Académica, onde apenas jogou como sénior – e a confusão Zé Castro – que saiu dos escalões de formação da Académica há 13/14 anos – quem foram os jogadores saídos da nossa formação que chegaram a Internacionais A nos últimos 10 anos, a representar o nosso ou até já outro clube?
        Digam-me um.

        E depois digam-me um clube da I Liga, do grupo das 12 nucleares nos últimos 10 anos – Benfica, Porto, Sporting, Braga, Guimarães, Belenenses, Nacional, Paços, Marítimo, Rio Ave, Estoril, Setúbal – (estou a excluir Moreirense, Estoril, Boavista, Arouca, Tondela e U.Madeira por motivos óbvios…), que não tenham formado um internacional nesse período.
        Basta que me digam um, e eu fico contente.

      • Tomás diz

        26 de Maio de 2015 em 22:11

        *11 (sem Estoril, que subiu há 3 anos, e cuja aposta é claramente o investimento Brasileiro.)

      • jprs diz

        26 de Maio de 2015 em 22:17

        Pois nem li que se pedia jogadores da formaçao dos ultimos 10 anos simplesmente disse os que me lembrava de chegar a internacionais… as respostas no entanto são elucidativas… quanto ao que é formação ou não tenho dificuldades em responder. Quanto à apreciação do éder enquanto futebolista temos visões distintas ou melhor claramente distintas até porque melhor do que ele nos últimos anos só me lembro do edinho… mais um jogador que era pouco valorizado nas bancadas e por vezes até insultado

      • Tomás diz

        26 de Maio de 2015 em 22:25

        Caro, não me interprete mal: futebolisticamente, o Éder que cá jogou entre Agosto e Dezembro de 2011 seria bem-vindo. O Éder que nos outros 3 anos realizou 83 jogos e marcou o extraordinário volume de…12 golos (média de 4 por época, ou 1 golo a cada 7 jogos), não.
        Mais: como pena minha o digo, (pena porque prejudicou a Académica, e pena porque privei com ele já que tinhamos um amigo em comum e até à novela de Janeiro de 2012 sempre me foi simpático), ele não tem o mínimo carácter.
        Sei mais do que gostaria de saber, e preferia esquecê-lo, só isso.
        Um abraço.

      • João diz

        27 de Maio de 2015 em 0:22

        Só para dizer que Flávio Ferreira também era da formação e rendeu entre 500 a 750 mil euros+20% do passe. Isto que me lembre, assim de repente…

        De resto, jogadores provenientes da nossa formação nos últimos 6 anos, para além de Éder, Magique, Flávio Ferreira, Sissoko e Zé Castro (todos já aqui falados) e os actuais (Pedro Nuno, Jimmy, Fábio Santos, Nuno Piloto) há:
        -Paulo Grilo (embora tenha estado tapado pelo Djavan e não te vingado)
        -Amessan (fez uns jogos no tempo do Pedro Emanuel, na 2a parte da última época)
        – Miguel Pedro (rendeu uns cobres também)
        – Licá (que ainda rendeu 300 mil euros quando foi para o Porto)
        – João Barroca
        -João Figueiredo
        -Rui Miguel
        -Vouho
        -Vítor Vinha

        Portanto em média formamos 3 jogadores por ano, bons ou maus. Não obstante, acho as críticas do Tomás bastante pertinentes…

      • Tomás diz

        27 de Maio de 2015 em 14:05

        João, vários desses não foram formados na Académica.
        Éder, Miguel Pedro, Licá, Vouho… Chegaram cá já séniores.
        Os restantes, pouco ou nada renderam desportiva e financeiramente.
        Zé Castro não saiu da formação há 6, mas há 13 anos.
        Os restantes, todos juntos, e com o respeito que me merecem por terem vestido a preta, não valem um.
        “Formar” todos os clubes formam, pelo menos 15 jogadores por época…são todos os Juniores de 2º ano.
        A questão é quantos desses 15 valem alguma coisa.

        Bem lembrado o Flávio Ferreira!
        Será que ainda nos vai dar algum a ganhar com a tal percentagem do passe?
        Na época passada ainda fez uns 15-20 jogos, este ano com a lesão nem jogou.
        Porque não tentar saber se o Málaga conta com ele e, se não, tentar um empréstimo? (Este faria sentido…)

  21. jpcoelho diz

    26 de Maio de 2015 em 15:42

    Estes são dois bons exemplos do que deveria ser a opção da académica relativamente a contratações… uma boa complementaridade entre a formação própria, o scouting de ligas inferiores e também o aproveitamento da formação dos denominados “grandes”, que na fase de passagem a sénior deixam sair uma fatia significativa dos seus atletas sem custos…

    Responder
  22. Rui Moreira diz

    26 de Maio de 2015 em 15:31

    4/5 jogadores da formação + 7/8 jovens com potencial

    O caso do gaymaraes ainda é melhor, muitos dos jovens estavam na equipa B o ano passado.

    Quem é que nós temos da nossa formação?

    Responder
    • João diz

      26 de Maio de 2015 em 17:41

      Por acaso este ano até foi um “outlier” no que a formação diz respeito.
      Pedro Nuno, Jimmy, Magique, Fábio Santos e Nuno Piloto são do nosso núcleo duro de formandos, já que vieram mesmo das escolas.

      Depois há outros que passaram pelo nosso clube nas camadas jovens mas que não se estrearam connosco enquanto séniores, como Cristiano e Hugo Seco.

      Depois se considerarmos que a formação só termina aos 23 anos ter-se-ia de contar Iago, Lucas Mineiro, Salli, Cissé e basicamente todos os jogadores com menos de 23 anos.

      Responder
      • Tomás diz

        26 de Maio de 2015 em 21:45

        Fábio Santos não jogou.
        Jimmy e Pedro Nuno mal jogaram.
        Piloto saiu da formação há 14 anos.
        Magique OK.

        Cristiano teve uma passagem últra-discreta pelos Juvenis 1 único ano. E antes não tivesse estado no plantel.
        Hugo Seco jogou nos Juniores, creio que 1 ano. Teve que andar por aí 7 anos (!!!) para o recuperarmos. Não tinha qualidade quando saiu para ficar ligado ao clube?

        Salli emprestado.
        Cisse emprestado.
        Iago sem comentários.
        Lucas Mineiro sem comentários.
        (Sem comentários = se consideramos jogadores Brasileiros com 23 e 22 anos como formados na Académica…por favor. Então 70% da equipa do Guimarães é da formação, já que 23 em 35 têm menos de 25 anos, e ainda há o Sereno.)

  23. Briosa Paixão diz

    26 de Maio de 2015 em 15:31

    Um apontamento para informar os amigos, que João Lucas, nosso atleta sénior entre 1999 e 2OO4, faleceu hoje vitima de acidente cardíaco. Tinha 35 anos e chegou a ser nossa capitão de equipa.
    Que esteja em paz.

    Responder
    • Sarabia diz

      26 de Maio de 2015 em 15:55

      Que esteja em paz.
      Creio que chegou aos nossos juniores proveniente de Alcobaça.
      Um rapaz cheio de garra, um brioso.

      Briosa para sempre

      Responder
    • 44 diz

      26 de Maio de 2015 em 21:52

      Condolências à família.

      Responder
  24. mitic0 diz

    26 de Maio de 2015 em 14:50

    A conclusão que retiro desses quadros é que tanto uma equipa como a outra fazem uma aposta fortíssima na formação, já que o Guimarães tem 15 jogadores nascidos a partir de 1992 (inclusive), e o Paços de Ferreira 9.

    De realçar ainda a elevada quantidade de jogadores nascidos entre 1990 e 1991, que embora sem idade de júnior, já fazem parte dos respetivos planteis há bastante tempo, o que realça o projeto pensado e estruturado que as respetivas direcções técnicas prosseguiram.

    Responder
    • Andre diz

      26 de Maio de 2015 em 15:46

      desculpe Mítico mas, sem colocar em causa a validade do que acabou de dizer, deixe-me dizer, com todo o respeito… bullshit!!!!

      quer-me *mesmo* convencer que, caso agora desatássemos a ir buscar jogadores com a formação feita noutro lado qualquer (Portugal e\ou estrangeiro), e os incorporássemos na equipa passaríamos a fazer as coisas “como deve ser”!??!?! ou será que nessa altura as críticas passariam a ser outras, do género “vão-se buscar jovens a outras equipas e não olham para as escolas” (já acontece) ou “porque é que vão buscar putos ao estrangeiro e dispensam os portugueses” (como também já acontece, sendo o exemplo mais mediático de todos, os lampiões da capital).

      não me lixem! estou mesmo a ver o coro de críticas caso fossemos buscar uma mão cheia de brasileiros de 17, 18 anos… aliás, até já fizemos algo do género com africanos (Costa do Marfim), e na altura foi bonito foi! mas depois o Sissoko lá rendeu uns cobres…

      claro que a formação é muito importante, eu sei e concordo com isso. não só é importante como fundamental em clubes pequenos. eu sou totalmente a favor que os clubes apostem em jovens. não me interessa é se os jovens são portugueses, congoleses, uruguaios ou montenegrinos! desde que sejam bons e aportem\venham a aportar valor à equipa, por mim está-se bem!

      agora, que não se misture “formação” com “escolas”! e, acima de tudo, que haja honestidade e seriedade intelectual para não se dizer que “o Vitória” (por exemplo) aposta nas suas escolas e na sua formação, porque, à excepção do Tomané, do Luis Rocha (este por necessidade do Rui Vitória em arranjar um defesa esquerdo para os últimos 7 jogos da temporada) e do Moreno (que fez 8 dos 12 jogos que jogou, nas últimas 8 jornadas e tem 33 anos) não há ninguém da formação do Vitória, foi tudo contratado fora! o Paços ainda é mais gritante!

      saudações

      Responder
      • Tomás diz

        26 de Maio de 2015 em 15:47

        Eu já respondi. Vide acima.

      • mitic0 diz

        26 de Maio de 2015 em 16:57

        Boa tarde André,

        Gosto de me considerar objetivo e direto no que afirmo.

        Ora bem, em conformidade, trago-lhe uma definição que consta do regulamento de transferências FIFA:

        «ANEXO 4
        COMPENSAÇÃO POR FORMAÇÃO
        Artigo 1º Objectivo
        1. A formação e educação de um jogador têm lugar entre os 12 e os 23 anos
        de idade. Em regra, a compensação por formação deve ser paga até aos 23
        anos de idade pela formação recebida até aos 21 anos, a não ser que seja
        evidente que o jogador tenha terminado o seu período de formação antes
        dos 21 anos de idade. Neste último caso, a compensação por formação
        deve ser paga até ao final da época em que o jogador atinge os 23 anos de
        idade, mas o cálculo do montante a pagar deve ser baseado nos anos
        compreendidos entre os 12 anos e a idade em que é efectivamente
        estabelecido que o jogador concluiu a sua formação.»

        Saudações academistas.

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