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Académica 1 – 1 Porto B

10 de Abril de 2021 por Rui Sá Frias 6 Comentários

Artigo enviado pelo leitor José Baptista

Neste jogo a contar para a 28º Jornada da Liga SABSEG, os três pontos seriam fulcrais para ambas as equipas, embora por razões diferentes: no caso do Académica na luta pelos lugares de acesso à 1ª Liga, no caso do FCPorto B, na luta pela manutenção. Adivinhava-se por isso um jogo aberto, e com ambas as formações a quererem disputar o jogo, o que acabou por se verificar.

Relativamente aos onzes iniciais, na Briosa destaque para a inclusão do jovem Diogo Pereira no lugar do castigado Ricardo Dias, e para a continuação da titularidade de Mike no lado esquerdo da defesa. De resto, o onze inicial da Briosa não teve grandes alterações, em relação ao que seria de esperar. Do lado do Porto B, destaque para a inclusão de Sarr no centro da defesa, jogador que já fez alguns jogos pela equipa A dos Dragões na presente época.

Início do jogo bem disputado e aberto, com a Académica a chegar ao golo cedo, logo aos 9minutos. Bela abertura de Sanca do lado esquerdo, e finalização exímia de Bouldini, já no interior da grande área. A Briosa até poderia ter alcançado uma vantagem mais dilatada no primeiro quarto de hora, já que fora anulado um golo a Sanca, ainda antes do golo de Bouldini, por suposto fora de jogo. Lance muito discutível, e onde o jogador da Briosa até parece estar em linha. Aliás, vários foram os foras de jogo tirados a avançados da Briosa, em especial na primeira parte, sendo que, além do já mencionado, houve mais dois muito duvidosos: um ainda na primeira parte, a Traquina, e ainda com o resultado em 1-0, e outro na segunda parte, perto dos 60minutos a Bouldini. Em ambos os casos estando os nossos avançados isolados em frente ao guarda-redes!

Embora o jogo estivesse a ser bem disputado, o FCPorto B acabou por chegar ao empate na primeira aproximação de perigo que fez à baliza da Briosa, na sequência de um pontapé de canto (perfeitamente escusado, diga-se) e onde a defesa da Académica acabou por não ser suficientemente lesta a tirar a bola da sua área e, no seu coração, More N Diaye rematou para o fundo da baliza.

Até final da primeira parte o jogo continuou dividido, embora tivessem pertencido ao Porto B as melhores oportunidades, com um remate ao poste, de João Mário e a Carraça, na sequência de um livre em que obrigou Mika a uma boa defesa. Do lado Académica destaque para uma boa oportunidade para o central Silvério, já nos descontos da 1ª parte.

Na segunda parte o jogo continuou aberto, mas até foi o Porto B a ter mais domínio de jogo e as melhores oportunidades, onde se destacam um livre indirecto já dentro da área, e dois lances em que Mika foi obrigado a fazer duas belas intervenções. A Briosa nunca deixou de tentar atacar e ganhar o jogo na segunda parte, mas foi pouco clarividente e falhou alguns passes, não só na defesa/primeira linha de construção, como também falhou alguns últimos passes que, caso tivessem sido melhor definidos, poderiam ter resultado em lances perigosos.

A primeira substituição da Briosa voltou a ser por volta do minuto 70, entrada de Chabby para o lugar de Fabinho. Pouco tempo depois Mayambela entrou para o lugar de Sanca e finalmente, já nos descontos, Dani para o lugar de Traquina. Foram substituições que voltaram a acrescentar pouco à Briosa, com Chabby a mostrar-se mais uma vez algo lento e Mayambela pouco assertivo no último terço do terreno.

No final, o empate não agradou a nenhuma das equipas. Embora acabe por ser um resultado que se aceite, o FCPorto B até acabou por mostrar algum ascendente na segunda parte. Mika, pelas defesas decisivas que fez terá sido, na minha opinião, o melhor jogador da Briosa.

Embora a Académica tenha razões de queixa evidentes da equipa de arbitragem, em especial dos fiscais de linha, voltou a ser uma equipa que facilitou na defesa após estar a ganhar por 1-0 (tal como nos jogos com Varzim ou Covilhã, entre outros) e depois mostrou poucos argumentos para voltar a ficar em vantagem, após o empate do FCPorto B.

Parece-me que continuamos a ser uma equipa combativa e que não baixa os braços, mas continuamos a ser uma equipa muito menos sólida defensivamente (para mim a grande diferença em relação à primeira volta) e depois com poucos argumentos/alternativas no banco, sendo tal mais notório devido às lesões que recentemente têm afectado o plantel.

O cenário não se apresenta, assim, favorável nas 6 finais que faltam, mas, enquanto for possível há que ir acreditando, deixar tudo em campo, e transmitir uma mensagem de força e confiança aos nossos jogadores e equipa técnica!

Arquivado em:Notícias

Covilhã 1 – 1 ACADÉMICA

3 de Abril de 2021 por Rui Sá Frias Deixe um comentário

Artigo do leitor Francisco Pais de Sousa

No jogo inaugural da 27ª jornada da II Liga Portuguesa de Futebol, a Briosa deslocou-se à Covilhã.A trajetória recente da equipa da Académica era bastante desfavorável. Cinco pontos obtidos nos últimos seis jogos não foram suficientes para acalentar a esperança muda de todos os academistas: a subida ao principal escalão do futebol português. Já o momento de forma do Sporting Clube da Covilhã era o mais favorável da época, com oito pontos obtidos aos longo das últimas seis jornadas.O jogo iniciou-se com um registo histórico interessante para a Académica. Em seis partidas contra o Covilhã a contar para a segunda liga, a Académica conseguiu três empates e três vitórias.A primeira parte do encontro não correspondeu às ambições de Coimbra. O primeiro lance de algum destaque chegou no minuto 26, com os defesas laterais a comunicaram à distância. Fabiano Josué de Souza Silva, sempre ele, correspondeu à solicitação de Guima, “ganhou a linha” e cruzou para o segundo poste, onde Mike apareceu sozinho para cabecear por cima da barra. No minuto 32 e depois da agitação trazida por Sanca, a bola chega a Guima que, em posição central, utiliza o seu bom remate e quase abre o marcador. A primeira parte não foi presenteadora. Não por ter sido um período de jogo providente, em tempo de Páscoa, com duas equipas robustas e cautelosas; mas antes por ter sido modesto e sem ocasiões de futebol organizado que cativassem o espectador. Interessava, nesta altura, ser mais pressionante na fase mais adiantada do terreno para garantir uma segunda metade ao nível das ambições academistas. No entanto, nem a envolvente do Estádio Municipal José dos Santos Pinto serviu de inspiração. Durante os 60 segundos do minuto 49 o jogo passou-se sobre a área da Académica, depois de um canto batido por Jean Felipe, antigo jogador da Académica que agora alinha pelo Covilhã. Relembrou-se a importância das bolas paradas e da acutilância no jogo aéreo ofensivo e defensivo. 27 jornadas volvidas, a Académica só leva um golo marcado de canto.A Briosa não arrancou como era desejado, não pressionou em terreno avançado nem tão-pouco conseguiu sair com o jogo controlado a partir do terreno recuado.No minuto 61 o destino do jogo alterou-se após um atraso do defesa do Covilhã David Santos. Mohamed Bouldini, persistente e competitivo, interceta a bola e desvia, subtil e sagazmente para o fundo das rendas. Dez semanas depois, o avançado por excelência volta a marcar um golo pela Briosa. Leandro Sanca foi substituído por Mihlali Mayambela no minuto 71. Sanca não teve um jogo particularmente notável, mas é à sua juventude, leveza e irreverência que devemos alguns dos poucos lances interessantes do jogo. No infeliz minuto 80, nova bola parada sobre o lado direito causa mal-estar na área da Briosa. Desta vez, Mike, regressado à equipa inicial, faz falta sobre o adversário. A grande penalidade assinalada foi convertida em golo por Gilberto. Mimito Biai estava pronto para entrar em campo quando Rui Borges, face ao golo sofrido, altera os seus planos. O jogo segue sem substituições na equipa da Académica. Até esta altura o jogo não tinha grande história, com os dois golos da partida a resultarem de erros individuais dos defesas. Rafael Vieira mobilizou a equipa para a reta final do jogo. Com uma recuperação de bola em terreno adiantado, Gilberto não teve alternativa a travá-lo em falta. O livre marcado por Traquina foi correspondido em altura por Silvério que quase colocou a Briosa de novo em vantagem.As substituições da Académica chegaram mais tarde. Mimito Biai acabou por ingressar no terreno de jogo à mesma, mas desta feita acompanhado pelo jovem avançado Daniel Costa, a dois minutos do final do tempo regulamentar. O fim do jogo foi decretado pelo árbitro, quando o marcador registava um empate a um golo. A história do jogo foi tépida, sem particular vivacidade. O Covilhã, 11º classificado da liga, vê neste empate um resultado confortável, enquanto a Briosa não conseguiu os três pontos que tanto desejávamos. Na entrevista por ocasião do final do encontro, Fabinho referiu que a equipa iria viajar de volta a Coimbra com tristeza. Mesmo que com tristeza, a Académica terá de regressar a Coimbra com vontade de atacar a última fase do campeonato. De Covilhã, marco da indústria têxtil nacional, espera-se que a nossa Briosa traga o engenho para tecer novas estratégias e rotinas de jogo. A Académica soma agora 48 pontos e iguala o Vizela, que defrontará amanhã o Estoril, primeiro classificado da liga.Olhemos para o bom prenúncio do regresso de Bouldini a um jogo completo. Contamos com a sua força e robustez para ter os golos que levem a nossa Briosa de volta às vitórias já na próxima semana.

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Académica 0-0 Vilafranquense

29 de Março de 2021 por Rui Sá Frias 4 Comentários

Texto enviado pelo leitor Miguel Gouvêa

Na 26ª jornada da II Liga a nossa Briosa recebeu e empatou a zero com o Vilafranquense.

Vinda de um empate em Oliveira de Azeméis, a nossa Briosa chegou a este jogo na fase mais negativa da época, com 4 pontos em 5 jogos (perdemos com Feirense, Varzim e Vizela, e ganhámos em Penafiel). Contudo, face à derrota ontem do Feirense em Arouca, uma vitória colocaria a Briosa no segundo lugar de forma isolada, com 2 pontos de vantagem sobre a equipa de Santa Maria da Feira. Já o Vilafranquense, campeão dos empates da Liga Sabseg, não ganhou nenhum dos últimos 13 jogos, os últimos 3 dos quais sobe a orientação do treinador Carlos Pinto, onde não tinha marcado qualquer golo.

Começando pelas ausências, aos habituais lesionados Zé Castro, João Simões e Chaby, juntou-se o castigado Bruno Teles, e os internacionais guineenses Mimito e João Mário. Este último segundo o que foi conhecido pela comunicação social ter-se-á lesionado com aparente gravidade no joelho no encontro com a seleção de Essuatíni (antiga Suazilândia). Esperemos que não se confirme o pior cenário, e que ainda possamos contar com este influente jogador, um dos mais utilizados do plantel, nestas 8 jogam que faltam até ao final do campeonato. Fica aqui uma palavra de alento para o atleta.

Pela positiva destaque para o tão ansiado regresso do goleador Bouldini que falhou os últimos 4 jogos após a lesão no jogo em Santa Maria da Feira, apesar de ainda ter treinado pouco na última semana.

A dupla Rui Borges / Fernando Alexandre, apresentou a equipa no habitual 4-3-3. Mika na baliza. Defesa com Fabiano, Rafael Vieira, Silvério e Fábio Vianna (a substituir o Bruno Teles). Meio-campo com o Dias, o Guima e o Fabinho. Nas alas o Sanca e o Mayambela (a substituir o capitão João Traquina, que já vinha a mostrar algum cansaço nos últimos jogos). No ataque Rafael Furtado substitui o João Mário.

Uma primeira parte com poucos motivos de interesse, onde houve um ligeiro ascendente da Briosa.

Realce principal para o grande falhanço do Furtado aos 18 minutos, após cruzamento açucarado da esquerda do Fabinho.

A terminar a primeira parte a equipa de Vila Franca de Xira teve também uma oportunidade flagrante quando Vitor Bruno apareceu isolado frente a Mika e remata para fora 

Destaque também para as muitas paragens de jogo (mais de 20 faltas na primeira parte) e pouca pressa demostrada pelos jogadores do Vilafranquense – só a equipa médica do clube visitante entrou em campo 4 vezes.

Na segunda parte, apesar de ter estado longe das melhores exibições que já fizemos esta época, criamos várias oportunidades de golo, e merecíamos ter conquistado os 3 pontos:

·       Aos 48, atraso mal medido do central do Vilafranquense Gonçalo Santos, chapéu ao guarda-redes e bola no poste (guarda-redes Marenga que viria a ser amoestado com a cartolina amarela aos 60 minutos, por perda de tempo);

·       Minuto 62 cruzamento do Fabiano e cabeamento do Mayambela sozinho da pequena área por cima; 

·       Aos 71, já com Boudini e Traquina em campo nos lugares de Furtado e Mayambela, o outro central do Vilafranquense, Diogo Coelho (que até já jogou na Briosa) corta na linha de golo um remate do Sanca;

·       No último minuto de compensação, aos 95, após um canto a bola sobra para o Diogo Pereia que remate para a defesa do jogo do guarda-redes do clube de Vila Franca de Xira (o Diogo Pereira e Dani tinham entrado aos 80 minutos para os lugares dos desgastados Fabinho e Guima).

A Briosa teve mais de 60% de pose de bola. Teve mais do dobro dos ataques. Criou oportunidades claras de golo em muito maior número. E perdeu claramente 2 pontos.

No final do jogo o Direito Desportivo Fernando Alexandre falou que “faltou agressividade para finalizar melhor”, e o treinador Rui Borges, que “faltou sermos competentes na finalização”.

O próximo jogo da Briosa será na Covilhã, sexta-feira, dia 2 de Abril às 15:30.

Notas finais:

1)     O regresso à competição do Bouldini, que todos esperamos que regresse rapidamente à melhor forma e aos golos;

2)     As saudades de ver jogar o Mike;

3)     O facto de a Briosa ter protestado uma possível utilização indevida de um jogador (https://www.abola.pt/nnh/2021-03-28/academica-academica-protesta-jogo-com-o-vilafranquense/884459);

4)     Por um lado, não estamos claramente na melhor fase da época. Por outro, as lesões têm nos prejudicado bastante. Contudo, há 8 finais para serem jogadas, e tudo é possível. Força BRIOSA!!!

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Vitória da eficácia com dedicatória para o sócio número 1!

8 de Março de 2021 por Rui Sá Frias 2 Comentários

Texto enviado pelo leitor Francisco Maria Correia

Na semana em que a AAC-OAF perdeu o seu sócio número 1, foi a Penafiel jogar uma cartada decisiva na luta pela subida de divisão. A Académica deslocou-se ao norte do país, sabendo já do resultado positivo do Vizela no dia anterior, vendo-se por isso, obrigada a vencer numa deslocação sempre complicada.

A Académica após a derrota perante o Varzim, apenas efectuou uma alteração no seu 11 inicial. Saiu Guima entrou Mimito.

Começou melhor o Penafiel, com ascendente ofensivo, controlado como tem vindo a ser apanágio desta equipa, com um bloco defensivo coeso, não permitindo por isso, oportunidades perigosas ao seu adversário. Os primeiros 20 minutos faziam prever um jogo difícil e com momentos de aflição para a nossa baliza.

Até que, aos 25 minutos o jogo muda! Lance de ataque do Penafiel, com Fabinho a ganhar a bola de cabeça, e a entregar para João Mário que numa tabela perfeita com Leandro Sanca e após galgar 50 metros, fica cara a cara com o guarda redes adversário e com toda a classe do mundo, atira para o 0-1 no marcador! Lance de contra-ataque perfeito, a demonstrar que a teia estava bem montada.

Após este tento, naturalmente o Penafiel começou a carregar sobre a Académica, mas até ao fim da 1ª parte sem nenhum lance de realmente perigo.

A Académica veio para a 2ª parte com a missão de segurar com tudo a vitória que estava bem encaminhada. Ao minuto 55, numa jogada de entendimento pelo lado direito, o capitão Traquina isola no interior da área o homem do jogo, João Mário, que à ponta de lança dava uma machadada que se esperava ser a final, para a conquista dos 3 pontos.

O Penafiel continuou a tentar a sua sorte, mas foi superiormente controlado pela bem organizada equipa de Coimbra, que raramente permitiu remates perigosos à nossa baliza. A equipa adversária a meia hora do fim lança Ronaldo Tavares, que veio mexer um pouco com o jogo. Jogo mais directo, com bolas mais bombeadas para a área, tentando aproveitar o portentoso físico deste avançado. O jogo continuava controlado, até que a 8 minutos dos 90, numa desmarcação feita por Rui Pedro, isola o avançado Ronaldo que sem piedade finaliza para o 1-2 final.

Até ao fim não mais o Penafiel incomodou a defesa Academista. 

Vitória justa, de quem tinha a lição bem estudada. O Penafiel foi quem mais criou, mas nós fomos mais eficazes (3 remates, 2 golos).  

A subida continua a ser um objectivo e faltam 11 finais para o conseguir!

Nota ainda para as condolências a toda a família enlutada pelo falecimento de Jorge Condorcet, sócio número 1 da nossa instituição.

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